31 dezembro, 2009
Confraternização!
Com uma aula totalmente adaptada ao ambiente de um sítio, o Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista encerrou no dia 19 de Dezembro as atividades do ano, reunindo seus alunos em torno de muitas comemorações.
Nossa aluna Simone Diniz foi a anfitriã e nos recebeu no seu sítio na Vila de Abrantes (Litoral Norte de Salvador) com um largo sorriso e muitas frutastropicais.
O Prof. Eduardo, como havia planejado, deu sua aula especial e nas fotos pode-se ver a concentração dos alunos estudando e resolvendo questões grafológicas.
Por volta das 12 horas encerraram-se as atividades acadêmicas e teve início a parte recereativa do encontro, com muita música, banho de piscina, aperitivos, tira-gostos e muita animação. Às 13 horas foi servido uma deliciosa feijoada, gentileza da anfitriã, acompanhada de outras tantas iguarias que os alunos levaram.
Após o almoço a aluna SELMA BOROWISKY fez várias apresentações de danças indianas, tendo em alguns momentos convidado os presentes para também dançarem. Houve também trocas de presentes e muita integração entre todos.
Encerramos assim as atividades de 2009 com muita paz, alegria e muitos projetos para 2010.
O Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista agradece a todos e espera continuar contando com o apoio indispensável e a participação preciosa de cada um de seus alunos.
FELIZ 2010 PARA TODOS!
27 dezembro, 2009
Van Gogh
O estudo das suas cartas para o seu irmão Theo e para outros correspondentes (que podem ser consultadas em www. vangoghletters.org/vg) provam que Van Gogh não era uma personagem tão louca nem tão pobre como tem sido pintada. Ele afirmava que não conhecia outra via que não fosse a de bater-se com a Natureza até que ela lhe libertasse o seu segredo. Além da pintura, lia e escrevia muito, lembrando que “é tão interessante e tão difícil dizer bem uma coisa como pintá-la”.
Van Gogh foi um pintor apaixonado e verdadeiro. Viveu intensamente a sua vida, apesar da sua morte prematura.
Após o desentendimento com Gauguin, voltou para Paris e entrou em depressão. Teve ataques de violência e ficou agressivo. Foi neste período que chegou a cortar uma orelha. A situação depressiva não regrediu e, em Julho 1890, disparou sobre si próprio e morreu com 37 anos de idade.
Van Gogh continua a viver nos seus inúmeros quadros de tons puros e pinceladas firmes, irregulares, carregadas e rápidas que dão uma sensação de leveza à sua obra e transformam Os Girassóis numa obra ímpar.
20 dezembro, 2009
Renna Nezos
Dedica-se ao ensino e à investigação da Grafologia há mais de trinta anos. É diplomada pelo Instituto Internacional de Pesquisas Grafológicas. Representa no Reino Unido a Société Française de Graphologie e o Groupement des Graphologues Conseils de France, é membro honorário da Agrupacion de Grafoanalistas Consultivos (Espanha) e do Centro Internazionale di Grafologia Medica (Roma), e é correspondente da Associazone Italiana Grafoanalisi per l'Éta Evolutiva (Torim, Itália).
Renna foi co-fundadora da Associação Deontológica Europeia de Grafólogos (ADEG), a mais importante instituição internacional do género a nível mundial, de que foi presidente por três vezes- Escreveu numerosos artigos. Publicou os livros: Graphology - The Interpretation of Handwriting (1986), pesquisa cuidadosa e análise de escritas com a finalidade de detectar vários aspectos da personalidade); Advanced Graphology (1992), com muita informação e uma grande quantidade de amostras de escrita); Judicial Graphology (1994), onde coloca em evidência elementos inconscientes da escrita, tornando-se, por isso, uma obra de referência para os peritos forenses).
Para Renna Nezos, nenhum sinal assume um significado fixo, porque cada sinal é valorizado conforme o número de vezes que aparece na página, a zona onde se localiza, o seu contexto e formnivel do grafismo.
17 dezembro, 2009
16 dezembro, 2009
Ludwig Klages
Klages criou o conceito de formnivel (nível de forma) que expressa a energia vital ou intensidade de vida. O formnivel positivo ou negativo refere-se ao conjunto (visão global) da grafia e não apenas ao género forma. Para este filósofo e grafólogo em cada ser humano existem dois princípios – o espírito e a vida – sempre em perpétua luta entre si.
Em Klages, cada sinal gráfico pode ter vários significados, dependendo do ritmo pessoal da escrita. Com ele a grafologia adquire, na Alemanha, o estatuto de ciência e passa a ser ensinada na Universidade.
Para este autor, nas escritas com maior irregularidade predomina a vontade e naquelas com menor irregularidade, a falta de força de vontade (domínio de instintos, impulsividade, paixão e impetuosidade). Mas uma escrita irregular pode ser de um aventureiro errante, sem carácter, ou de um génio como Beethoven, com impetuosidade e paixão. Por isso, não se pode olhar apenas à regularidade ou irregularidade da escrita, mas em primeiro deve-se colher o ritmo.
Para apreciar o ritmo, Klages aconselha o grafólogo a inverter o texto (a voltar a folha debaixo para cima), a fim de se livrar de qualquer preferência pessoal e obter uma imagem pura do substrato da escrita. Quanto mais natural for a letra maior formnivel possui. O autor tem sempre presente o dualismo expressivo dos sinais gráficos: “a continuidade do movimento sem perturbações do traçado é tanto sinal de calma como de falta de sensibilidade” (A escrita e o carácter). A vida manifesta-se através do ritmo e este é uma manifestação primordial da vida que está constantemente no início. O espírito reprime o ritmo, através da força reguladora da norma. Cada movimento humano tem uma forma original, incluindo o movimento gráfico. Uma escrita será tanto mais original quanto mais profundo for o grafismo. Qualquer exagero diminui o nível do valor expressivo do sinal gráfico. A proporção e a regularidade aumentam o formnivel.
O autor recorda que é preciso medir a intensidade do impulso vital e a intensidade da resistência, porque pode haver um grande impulso e uma maior resistência ou um pequeno impulso sem resistência. Exemplifica com o caso de duas crianças que perante o desejo de colher uma tulipa, uma colhe-a imediatamente e a outra abstém-se. Mas a que se abstém pode ter maior desejo (maior impulsividade instintiva) do que a criança que a colhe, mas ficar inibida por medo da punição (força antagónica). Segundo a teoria de Klages, a própria vida alimenta um instinto e o seu contrário para que ambos adquiram uma força que os leve a afirmarem-se como riqueza de vida ou vacuidade, impulso ou sua ausência.
Assim, como cada canção tem o seu ritmo (que não se confunde com compasso porque este não tem alma, é mecânico), cada ser humano tem o seu ritmo de vida, espécie de onda original que produz sempre formas semelhantes, mas nunca iguais, porque “o ritmo é a manifestação primordial da vida”. O relógio e o compressor, diz Klages, têm ambos compassos, mas não têm ritmo. A vida da escrita está na força do seu nível formnivel, no seu movimento original. A força criadora do grafismo pode não ser completamente harmónica, como é o caso da escrita de Beethoven, mas que tem uma força criadora indiscutível.
15 dezembro, 2009
Com ângulos; egocentrismo, indisciplina e falta de adaptação (Desurvire).
Interpretação de Klages para o traço regressivo:
A unha do criminoso na letra P é bastante visível. O traço é acentuado pela existência de ângulos. A agressividade se mistura com sinais de insinceridade e dissimulação.
O escritor pode até mesmo ter dinheiro e bens, mas não conseguirá suprir aquilo que não teve na infância e dificilmente vai fechar este ciclo sem ajuda de especialistas. Portanto a necessidade de ter e reter vai continuar e com certa tendência a se exacerbar; pois não sabe trabalhar com suas frustrações.
O traço é amenizado quando o final se atenua em pequeno laço; voltado para à direita.
Quando o traço fica suspenso, tocando na linha imaginária da censura (limite entre a zona média e a zona inferior), a interpretação de desonestidade é facilmente observada. Embora nem sempre a desonestidade é considera um crime.
Neste caso observa-se que o movimento do escritor se dirige para cima; mas a intenção não é voltar a zona média; a arcada se torna maior. A interpretação diz que o mantém uma posição até certo ponto, para depois tomar a contrária; negando tudo que disse anteriormente. As mudanças ocorrem no plano emocional, físico, efetivo et.c; o escritor faz isto como um meio de sobrevivência. (Karohs)
O traço é projetado para a zona superior. Decididamente vai de encontro a zona média (onde ocorrem os conflitos), mas não chega a penetrar nela, quando isto ocorre o descontrole é maior e a pessoa já externou isto de forma visível. Neste exemplo ainda existe a tentativa de ocultar as intenções. Traços ligados a mudanças emocionais. Observa-se a problemática ligada a esfera sexual. A letra G não sobe até a zona média.
O grafólogo precisa observar que os sinais de desonestidade para serem confirmados devem ser acompanhados por signos de avareza e cobiça (arpões nas palavras iniciais e finais, falta ou margens estreitas, traços finais ausentes o curtos; unha de gato; traços regressivos)
Sem eles, a interpretação muda; especialmente se a pressão for pastosa, a escrita suja, invasiva etc. Nestes casos se acentua a problemática na esfera sexual. Nota-se a combinação de culpa e hostilidade, como o traço está na zona inferior; na maioria das vezes isto é inconsciente.
O traço regressivo, por excelência, nos remete ao passado, a infância; como normalmente termina no lado esquerdo; existem sentimentos e emoções não resolvidas nesta fase; elas estão presentes agora; mesmo que inconscientes; são fortes para influir de forma decisiva na maneira como escritor age.
Algo não revolvido ficou para trás; existe um sentimento de injustiça; existe a necessidade de punição (ou auto) e/ou justificação para os fatos ocorridos; enfim, não se sabe trabalhar com os acontecimentos do passados de maneira adequada.
Muitas vezes são pessoas convencionais e até mesmo de rigorosa educação religiosa. Segundo a grafóloga americana Amend-Ruiz, elas foram obrigadas a aceitar as normas e regras da sociedade. Não só têm o sentimento indefinido de fazer errado, mas também têm uma profunda necessidade de ser punidos por estes sentimentos.
O sentimento de culpa torna difícil a convivência; normalmente, são defensivas e muitas vezes colocam em seu inconsciente a culpa nos outros por suas dificuldades.
Como resultado de uma educação rigorosa, podem concluir que o sexo é mau e se sentem culpados pelos atos sexuais durante a puberdade.
Outra interpretação consistente neste movimento é a raiva. Assim quando escuta algo que não lhe convém, passa a culpar o outro por seus próprios erros (transferência). Nota-se a falta de assertividade. “A culpa não é da mensagem e sim do mensageiro”.
O escritor pratica uma espécie de autossabotagem emocional e pessoal; acredita no ganho secundário da satisfação que tem em agir desta forma. Trata-se, portanto de um traço bastante ligado ao masoquismo, especialmente quando a escrita for angulosa, com arpões, facas, traços acerados, em clava etc.
O Bibliografia será citada no final da série.
Paulo Sergio de CamargoGrafologia - Linguagem não-verbal
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14 dezembro, 2009
Max Pulver
Ensinou grafologia no Instituto de Psicologia Aplicada de Zurique, fundou a Sociedade Grafológica de Neuchatel e escreveu obras de referência como, Symbolik der Handschkrft, (1931), Person, Charakter, Schicksal (1944), Der Intelligenzausdruck in der Handschrift(1949).
Segundo Pulver, o escrevente, através das formas verbais, projecta-se inconscientemente a si mesmo no espaço da página atraído pelos vectores: alto, baixo, esquerdo, direito. Em cima, estão a imaginação, as ideias, a moral, o bem, o dia, o céu, o intelecto, o pai, o espírito e Deus. Em baixo, estão os instintos, a materialidade, a sexualidade, a noite, o mal, o inconsciente, a terra, a escuridão e o Demónio. À esquerda, o princípio, o passado, a família, a mãe e a interioridade. Á direita, o tu, o futuro, o fim, o mundo exterior, o outro e o desconhecido. O centro está associado ao coração, à afectividade, à acção, ao eu e à realidade. A cabeça erguida é sinal de alegria, a cabeça baixa, sinal de tristeza.
Esta visão simbólica do espaço gráfico (com seus arquétipos ou forças dominantes: direita, esquerda, alto, baixo), elaborada Max Pulver e retomada por alguns grafólogos contemporâneos, abrange as letras, as palavras, as margens, os espaços em branco, as margens, a inclinação, a pontuação, dos traços dos tt, a colocação da assinatura.
Para Pulver, a escrita da esquerda para a direita do mundo ocidental simboliza o movimento em direcção ao tu, ao exterior, à expansão. Ao passo que, é uma característica do mundo oriental (árabe e semita) a tendência para voltar às origens, aos valores do passado e à meditação.
Este simbolismo espacial pulveriano não se opõe aos movimentos neurofisiológicos, mas, pelo contrário, confirma-os. Ele é aplicado não só na escrita, mas também na interpretação de testes projectivos e desenhos. Todavia, já, Platão, no Timeu, se refere ao Kora, em que o ser (espaço) está acima, o estar (espaço concreto) está abaixo, o mito está à esquerda e o logos à direita.
Dentro destes conceitos, uma zona superior predominante (prolongamentos superiores das letras) pode denotar orgulho, domínio do pensamento, da criatividade, do sonho da espiritualidade, idealismo, utopias, gosto pela reflexão, pelo mundo das ideias, pelo essencial das coisas. Uma zona média predominante (zona média das letras e os ovais), com realce das letras a, c, e, m, n, o, r, s, u, v, w, x em detrimento das restantes, pode indicar domínio do sentimento, da afectividade, da emoção, sensibilidade. Uma zona inferior predominante (prolongamentos inferiores das letras) pode referir-se à materialidade, à realização concreta, à sensualidade e aos instintos. Estas características observam-se nas pernas consoantes g, j, p, q, y, z e f.
Pulver inventariou um conjunto de sinais de insinceridade e afirmou que “o escrevente desenha inconscientemente a sua própria natureza interior”.
07 dezembro, 2009
Evento na SOBRAG
01 dezembro, 2009
Unha do criminoso - II parte
Forma e localização
A maioria dos traços ocorre na zona inferior e eventualmente na zona média. Muitas vezes de forma camuflada na letra s minúscula nos finais das palavras. De acordo com as teorias jaminianas, o traço que ocupa restrito lugar no espaço é mais importante psicologicamente do que os vistosos.
Para a perfeita análise devemos observar tanto a forma como a pressão dos traços e não somente sua localização. É certo que este traçado inibe o ritmo da escrita; como qualquer outro sinal regressivo. Em muitos casos pode ser considerado como exemplo de escrita bizarra; inacabada e muitas vezes suspensa.
A configuração do traço é bem visível. O ângulo se inicia abaixo da zona média; sobe para esta e depois desce para em forma de curva para a zona inferior. O traço descendente indica intenção; vontade, quanto maior, mais o planejamento; o ato consciente – quando ultrapassa a linha de base (censura) mostra falta de controle. O ângulo então é um freio brusco, de contenção; ao mesmo tempo a curva é de amenidade – portanto no mesmo traço convivem; ímpeto, descontrole, contenção, repressão e o relaxamento (curva); mas esta se faz em forma de arcada (dissimulação, ocultação). Portanto um traço em franco e desenvolvido conflito; o impulso é bastante contraditório e ocorre na zona do inconsciente.
Neste exemplo a letra anterior vem precedida do traço de Mitomania Tipo I; expressa a tendência a fixar-se em uma idéia, a inventar fatos imaginários, a dar uma interpretação subjetiva a fatos reais; expressão de um fantasiar por cima e fora das coisas
Como se posiciona na zona inferior assinala os impulsos inconscientes, materialistas, sexuais, de acordo com as teorias de Pulver.
O que existe são impulsos extremamente contraditórios no movimento grafoescritural, o traço que se prolonga em linha descendente; vertical; é regido pela flexão muscular; na direção do corpo do próprio escritor.
O traço que deveria em sua continuação se transformar em curva e subir – em um movimento de relaxamento para se contrapor a pressão exercida na descida repentinamente se torna um ângulo de aproximadamente zero grau. Caso parasse logo após se transformaria em um arpão ou ganho; todavia continua em uma direção regressiva e em forma de arcada.
Prontidão nas respostas, mas também dissimulação.
As atitudes do escritor, portanto, são inesperadas.
A escrita regressiva na zona inferior sempre acentua as características do inconsciente. A arcada regressiva é movimento de ocultação, voltada para a esquerda demonstra oposição e vontade de obter aquilo que deseja por qualquer meio; especialmente aqueles não considerados normais.
As interpretações estão ligadas a culpa na esfera sexual, ciúmes, avareza etc.
A bibliografia será descrita no último post.
Paulo Sergio de Camargo
Grafologia - Linguagem corporal
23 novembro, 2009
Unha do criminoso
Histórico
Para muitos grafólogos europeus e americanos, o termo mais apropriado para o chamado “felon’s claw” seria "pressão direcional vinda de baixo”; ou simplesmente pressão direcional. Outro nome deste signo grafológico é “cat’s paw” No Brasil “unha do criminoso e unha de gato, respectivamente. Todavia no Brasil o termo unha de gato é mais ligado ao traço que ocorre no final das letras em forma de ganho e suspenso.
Alguns autores não gostam de nomear traços; mas está é uma das características dos grafólogos desde Michon; com isto se criou um verdadeiro zoológico grafológico de pequenos sinais. Paciência.
O termo "pressão direcional” foi cunhado pelo grafólogo Felix Klein. Suas observações foram feitas em campos de concentração de Dachau e Buchenwald. Klein notou que muitos prisioneiros tinham em sua escrita um a peculiaridade e a chamou de “pressão direcional”.
Ele explica que a "pressão direcional” não é o tipo de pressão normalmente discutido na grafologia. É a pressão invisível oriunda das quatro direções do campo escrito, trata-se de pressão negativa e ocorre sempre nas variações de um traço reto que se transforma em curva.
Klein descobriu que as pessoas com alto nível de rigidez tinham menores chances de sobrevivência em campos de concentração. Para sobreviver era melhor ser flexível e assim se adaptar; especialmente as condições degradantes e difíceis em que viviam.
Em seus estudos concluiu que o traço da pressão direcional tende a aparecer em pessoas com enfrentam situações insuportáveis; mais do que isto, tem escassa esperança de que as circunstâncias pelas quais estão passando vão mudar.
Ao mesmo tempo, possuem um tipo especial de resistência que lhes permite enfrentar estas circunstâncias insuportáveis; mas isto tem alto preço. Ou seja; a negociação interna não que o escritor faz não tem equilíbrio, assertividade. Nem poderia ser diferente.
Assim, utilizam diversas manobras que os ajuda a suportar os momentos de intensa ameaça que estão sofrendo. Todavia qualquer coisa que façam; continuam vivendo sem revolver o medo que os invadi de forma emocional, física e mentalmente.
O conceito não é inteiramente novo, foi descrito por Bernhard Wittlich em Angewandte Graphologie e Pokorny in Psychologie der Handschrift. Fala de escritores que tiveram experiências traumáticas e estão afetados emocionalmente por estes acontecimentos.
Fim da I Parte.
15 novembro, 2009
Mestrado em grafologia
Pedagogos, psicólogos e grafólogos estão preocupados com a perda do hábito da escrita manual que está a provocar problemas de aprendizagem e outras perturbações assinaladas pelos professores, especialmente no 1º ciclo.
Ao Mestrado podem candidatar-se licenciados em Psicologia, em Pedagogia e noutras ciências afins. O mestrando adquirirá as competências específicas para observar e interpretar a estrutura e psicodinâmica da actividade gráfica de crianças e de adolescentes.
Descortinando sinais de alarme e outras situações problemáticas, o grafólogo, juntamente com o psicólogo, o médico e o professor, envolvendo o encarregado de educação, intervirão no desenvolvimento integral e harmonioso da personalidade do aluno.
Esta nova especialização no domínio da grafologia trará, com certeza, grandes benefícios para as novas gerações que, ao serem apoiadas na evolução da escrita manual, serão capazes de traduzir, com maior eficácia, o pensamento em unidades semânticas.
Para mais informações contactar www.a-g-i.it - Associazione Grafologica Italiana.
06 novembro, 2009
O movimento gráfico
Numa série de movimentos de extensão e de flexão, de traços ascendentes e descendentes, curvos, angulares e lineares, o escrevente distribui um fio de tinta com uma originalidade irrepetível. Não há duas escritas iguais, nem mesmo dum único escrevente, mas existem determinadas características que permitem distinguir um texto próprio de outro alheio.
Como em qualquer outra actividade humana, – o canto, a dança, o caminhar –, na actividade gráfica, por baixo da sua forma, escorre vida, num ritmo natural, que é preciso descortinar.
Uma página escrita assemelha-se à fotografia de um rio que a imagem parou, mas cujas águas continuam a correr. Os impulsos grafomotores ficam registados no papel, mediante movimentos acelerados ou lentos, com ou sem interrupções, proporcionais ou desproporcionais, enérgicos ou débeis, interrompidos ou ligados, originais ou padronizados.
Surge, então, a escrita feita de palavras e de proposições alinhadas e distribuídas ritmicamente no espaço e distanciadas umas das outras para ganharem sentido, para espelharem o carácter pessoal do escrevente.
A análise gráfica, devido à ambiguidade e à polivalência de significados dos vários sinais gráficos, só será real quando conseguir penetrar na dinâmica subjacente à forma.
Como afirmou o filósofo e grafólogo alemão, Ludwig Klages, “o ritmo é a manifestação primordial da vida”.
A escrita, como outras obras de arte, contém essa manifestação da vida e, por isso, o grafólogo é capaz de identificar determinadas tendências da multifacetada, mas não compartimentada, personalidade humana.
Uma grande intuição "objectiva" e uma longa experiência são dois atributos necessários para interpretar, através da escrita, a imensa riqueza psíquica do seu autor.
04 novembro, 2009
Detalhes do novo livro e alguns sites úteis.
Caso não consiga o livro ou deseje um com a dedicatória do autor, entre em contato comigo.
Grafonauta@terra.com.br
Terei o prazer.
http://www.gruposummus.com.br/detalhes_livro.php?produto_id=1194
Sucesso Paulo Sergio de Camargo
Grafologia - Linguagem não-verbal
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29 outubro, 2009
19 outubro, 2009
Falsificação de Vermeer
Para estabelecer a autoria ou não autoria de obras de arte, recorre-se, à peritagem gráfica, à análise química das tintas, das telas, dos materiais de suporte, à luz rasante, aos raios ultravioletas, infravermelhos ou laser.
Uma rigorosa análise grafológica da assinatura, confrontada com outras do mesmo autor, poderia facilitar a autenticação, porém, nos tempos antigos, as obras de arte apareciam por assinar.
Não se pode garantir a 100% a autenticidade de determinadas obras de arte, sendo provável que circulem no mercado muitas telas mal atribuídas, especialmente aquelas supostamente pintadas por grandes artistas já desaparecidos e que continuam a ser negociados por avultadas quantias.
Há galeristas que acumularam grandes fortunas à custa da falsificação e da comercialização de obras de artistas famosos como Dali, Picasso, Renoir e outros.
Na história das falsificações ficou famoso o caso do holandês Hans van Meegeren, (1889-1947), dotado de enorme talento para falsificação de obras de arte. Falsificou obras como Cristo e os Discípulos de Emaús, Mulher Surpreendida em Adultério e O Jovem Cristo Ensinando no Templo, atribuídos indevidamente a Johannes Vermeer (1632-1675), grande mestre holandês.
Meegeren, conseguia reproduzir os pigmentos da época, mas, perante a polícia, confessou ter falsificado obras-primas de Vermeer.
Meegeren, além de falsificador, foi um grande génio da pintura e poderia ser colocado ao lado dos grandes mestres holandeses. Foram os próprios críticos de arte que incluíram as obras de Meegeren no catálogo de Vermeer.
Meegeren ficou conhecido como um mago na arte da falsificação. Ele não se limitou a copiar Vermeer, mas pintou quadros e colocou neles a assinatura de Vermeer.
A grafologia terá um importante papel a desempenhar neste domínio, não só em relação à assinatura do artista, mas também no que respeita a qualidade do seu traçado (pressão, direcção, forma, distribuição,…). Se duas assinaturas sobrepostas coincidirem exactamente (se forem iguaizinhas) é prova evidente que uma ou ambas são falsas).
Grafologia Criminal
VIÑALS, Francisco, PUENTE, Mª Luz (2009): Grafología Criminal, Barcelona, Editorial Herder
http://www.youtube.com/watch?v=YJkUk3e6eDg
Os grandes grafólogos se revelam por meio de seus livros.
Talvez a frase acima não seja de todo nova, mas é inteiramente verdade quando se trata do caso Viñals.
Ao longo dos anos FRANCISCO VIÑALS e MARILUZ PUENTES, vem alicerçando uma obra que já é considerada por muitos como uma da principais na grafologia mundial.
Sem exagero, poderíamos dizer: ... como uma da principais na grafologia mundial de todos os tempos.
No ano de 1992 fiz estes mesmos comentários sobre o Augusto Vels no Jornal “A Gazeta do Povo”; o grande mestre gentilmente declinou os elogios em carta manuscrita.
Fato que apenas o tornou maior, já que todos sabemos que o escrito era verdade.
Mas vamos ao livro. São 527 páginas de pura pesquisa em nível internacional.
Capítulo I
Grafoanálisis
Capítulo II
Intervención forense Del perito em grafopsicología
Capítulo III
Examen de alterações patológicas em la escritura
Capítulo IV
Perfiles de criminalidad
Capítulo V
Casos Criminales.
O conteúdo científico do livro é apresentado de forma clara, direta e com linguagem acessível.
No Capítulo V são estudadas diversas escritas de criminosos, tais como: Charles Mason, Hitler, entre outros.
A abrangente pesquisa do casal chega até o Brasil por meio da escrita de Suzane Von Richthofen.
Pelo conteúdo, pelas informações trata-se de uma obra obrigatória para o grafólogo profissional. Tanto com em referências como em pesquisa.
Os grafólogos, especialmente os de língua espanhola e portuguesa agradecem a publicação de um material tão expressivo em conhecimentos.
Sucesso
Paulo Sergio de Camargo
Grafologia - Linguagem não-verbal
http://grafonautas.blogspot.com/
http://www.lingcorporal.com.br/
06 outubro, 2009
SINTÉTICOS
Por competências
Curso Inédito
Após anos de pesquisas, o profissional em grafologia tem ao seu dispor um novo sistema de grafologia para traçar Perfis Sintéticos.
O sistema das Polaridades, criado por Paulo Sergio de Camargo, agiliza do Perfil Grafólogico.
Merece especial destaque o aprofundamento da técnica grafológica e as correlações entre os 10 tipos de movimentos e as competências.
SUMÁRIO
01. Perfil Grafológico Sintético 04
02. Esquema prático 11
03. Avaliação por camadas 14
04. Dicotomia ângulo/curva de Moretti 20
05. Extroversão e introversão 35
06. Fatiar as espécies grafológicas 42
07. Mentira 40
08. Mais Fatias 60
09. Vontade e Motivação 70
10. Inteligência 75
11. Inteligência – II Parte 87
12. Competência Liderança 91
13. Competência Orientação para os resultados 95
14. Competência Tomada de decisão 97
15. Competência Negociação 100
16. Competência Comunicação 103
17. Competência Gestão de Mudanças 106
18. Competência Empreendedorismo 108
19. Competência Visão Sistêmica 111
20. Competência Relacionamento Interpessoal 114
21. Competência Trabalho em Equipes 117
22. Competência Visão Estratégica 119
23. Competência Criatividade 121
24. Competência Tipos de Movimentos e as Competências 124
25. Sinais de saúde na escrita 136
26. Avaliação 360º ou Global 139
27. Modelos de Perfis Sintéticos por Competências 143
28. Gráficos de Perfis Sintéticos 146
29. Combinações úteis 148
30. Dados do autor 158
Em breve.
01 outubro, 2009
Prova Grafológica da Verdade
Baseado na Grafologia Emocional de Honroth criou a Prova da Verdade Grafológica, aplicada com êxito na Secção de Inteligência do Estado Maior da Região Militar Pirenaica.
Servindo-se de palavras-chave, Viñals distribui-as estrategicamente ao longo dum texto ditado ao sujeito suspeito. Tais termos funcionam como lapsus calami. Ou seja, o escrevente ao redigir certas palavras sente-se tocado emocionalmente e marca-as inconscientemente com diferenças grafonómicas (quebras de linha, rasuras, falta de firmeza, maior ou menor dimensão,...).
Para que a verdade ou mentira sejam detectadas, o perito deve proceder de modo a que o presumível falsificador utilize o menos possível a reflexão.
Viñals, apesar de reconhecer que a Prova da Verdade Grafológica apresenta grande fiabilidade, afirma que a mesma não deve ser utilizada em exclusivo, mas completada com uma prova caligráfica.
Citações grafológicas
A verdadeira palavra do homem é a palavra escrita, porque só ela é imortal (João de Deus, em Cartilha Maternal, 1876).
A escrita representa uma forma sociológica de comunicação (M. Pulver).
Não há duas escritas iguais (J. Crépieux-Jamin).
A escrita é um produto psicológico (M. Marchesan).
O que mais importa na análise são os desvios do modelo (L. Klages).
Os esquerdinos contrariados deixam sempre a descoberto pequenas anomalias gráficas (A. Vels).
Eu escrevo como sou, mas nem tudo o que sou está reflectido no que escrevo (F. Queiroz).
A assinatura é a expressão das exigências do eu (L. Torbidoni).
A assinatura é o reflexo do eu íntimo e da sua projecção exterior (M. Puente e F. Viñals).
A micrografia e a macrografia são indicadoras de patologia (M. Habib e G. Serratrice).
O significado dum sinal gráfico raramente tem valor absoluto, mas é determinado pelo contexto (Pophal).
Descontextualizar um sinal é uma operação cientificamente incorrecta (P. Cristofanelli).
A escrita é uma harmonia de que o grafólogo decompõe os acordos para voltar a compô-los sob outra forma (J. Crépieux-Jamin).
O grafólogo estuda a grafia como um processo e não como um produto inerte (P. Cristofanelli)-
Muitos psicanalistas servem-se, com grande vantagem, da análise grafológica (A. Teillard).
Nenhum dos campos em que a personalidade humana se pode exprimir está excluído da análise grafológica (F.Giacometti).
Ninguém é capaz de imitar completamente as características gráficas de outra pessoa (anónimo).
A escrita é um gesto fossilizado (M. de Grave).
A expressividade grafológica recai especialmente sobre o ritmo e sobre o movimento (M. Moreno).
Uma assinatura de grandes dimensões, sem pressão, é como uma fogueira de palha (F. Viñals).
A assinatura é uma biografia abreviada do seu autor (M. Pulver).
Toda a assinatura verdadeira apresenta diferenças e toda a assinatura falsa, semelhanças (M. Xandró).
A perfeita sobreposição de duas assinaturas é prova evidente da sua falsificação (anónimo).
As palavras sobre a folha em branco revelam a alma na sua nudez (G. Maupassant).
Toda a escrita é a imediata manifestação do ser íntimo intelectual e moral (J. H. Michon).
Disfarçar a própria escrita é tão difícil como disfarçar a fisionomia (J.Grohman).
Dá-me a escrita duma mulher e eu te direi o seu carácter (W. Shakespeare).
Há escritas que me deslumbram porque são como minas de ouro (A. Vaz da Silva).
A escrita é um meio de comunicação ímpar e o inconsciente revela-se aí tanto como nos sonhos (A. Vaz da Silva).
A Grafologia vale o que valem os grafólogos que a praticam ( E. Mira e López).
O ritmo é o nervo vital da escrita (Muller e Enskat).
A elasticidade máxima significa abertura para o outro, no sentido mais amplo e mais nobre do termo (R. Wieser).
O ritmo é antes de mais um fluxo e refluxo que se repete em intervalos mais ou menos regulares (R. Heiss).
A profundidade é a terceira dimensão da escrita (M. Pulver).
A escrita está, como uma partitura de música, regida por três leis: ritmo, melodia e harmonia (Trillat).
A maneira de escrever exprime algo do temperamento natural (Leibniz).
A escrita é o relevo visível do pensamento (H. Michon).
A escrita não é produto da mão, mas do cérebro (R. Saudek).
O carácter gráfico de cada pessoa que escreve é específico, devido ao facto de cada uma ter uma natureza diferente (P. Aldorisius).
A grafologia ensina-nos que a escrita bonita é feia grafologicamente (G. Moretti).
A grafologia é irmã da psicologia (G. Moretti).
A escrita permite-nos compreender a personalidade do escrevente (S. Lena).
Cada sinal recebe do contexto o seu colorido particular (L. Torbidoni).
A escrita é um movimento constante do eu em direcção ao tu (M. Pulver).
O homem que escreve desenha inconscientemente a sua natureza interior (M. Pulver).
Erra o grafólogo, onde acerta a grafologia (M. Xandró)
A todo o movimento psíquico corresponde um movimento corporal análogo (L. Klages)
O avanço de um processo de demência pode ser seguido através da desorganização e desintegração das ligações gráficas (E. Mira Y López)
30 setembro, 2009
Jean Hippolyte Michon
Este autor introduziu a palavra grafologia (termo que provém das palavras gregas “graphein” que significa “escrever” e “logos” que quer dizer “estudo”) e utilizou pela primeira vez o método grafológico, deduzindo características psicológicas de um indivíduo, com base na análise da sua escrita.
Durante a sua vida sacerdotal, Michon realizou várias conferências, onde expôs e comentou as novas descobertas científicas, sentindo a oposição da alta sociedade da sua época.
Em 1848, abandonou o ministério paroquial e assumiu o cargo de director do colégio de Thibaudières. Aqui tornou-se amigo do erudito abade de Flandrin que lhe explicou que existia um meio de conhecer as aptidões dos seus alunos, servindo-se da escrita (um conjunto de sinais gráficos que permitiam determinar alguns traços da personalidade do seu autor).
Dentro do espírito das descobertas do século XIX, ele estudou meticulosamente a escrita manual e criou um grande número de sinais gráficos que estavam relacionados com determinados traços do carácter.
Michon empregou todo o tempo e os meios disponíveis ao serviço daquilo que ele designou por “nova ciência”. O seu raciocínio era baseado na relação íntima entre o pensamento e a escrita. Para ele o sinal gráfico estava intimamente relacionado com o sinal psicológico.
Elaborou a teoria do sinal fixo (método baseado na interpretação mais ou menos fixa dos sinais gráficos) que corresponderia a um determinado traço do carácter e a teoria do sinal negativo que consistia em admitir que a ausência de um sinal na escrita permitia deduzir a existência de um traço do carácter com sinal oposto.
Em 1860, no seu livro La Rénovation de l'Eglise, defendeu a eleição dos bispos e o fim do celibato dos padres. Foram-lhe fechadas todas as portas e teve que abandonar o colégio.
Dedicou-se, então, com entusiasmo, à análise da escrita e expôs a sua descoberta em Le Journal de l'Autographe que suscitou um grande interesse.
Escreveu outros livros, como La méthode pratique de graphologie e La graphologie ou l’art de reconnaître les hommes par l’écriture. Criou ainda Societé Française de Graphologie (1871) e a revista La Graphologie, que ainda hoje se publica.
O grande mérito de Michon está em ter edificado a grafologia sobre bases sólidas e em abrir vários campos de análise.
19 setembro, 2009
Jessica Cox e a velocidade da escrita
E escreve com rapidez, conseguindo fazer 25 palavras por minuto com os pés.
Devido a um defeito genético, Jessica nasceu sem braços, porém, a sua grande autoconfiança nunca a leva a dizer “não posso”, mas a dizer sempre “ainda não consigo”.
Um exemplo a seguir por todos aqueles que têm menores problemas verdadeiros ou imaginários.
16 setembro, 2009
Formato eBook
GRAFOLOGIA guia prático - Ana Cecilia Amado Sette
77 páginas
www.lebooks.com.br
Pessoal
Acabei de ler o livro da Ana Cecília.
Trata-se de um manual de grafologia bem elaborado.
Não é tão básico como parece, pois os conceitos utilizados são estruturados.
Os exemplos de escritas são bem definidos, representam com precisão aquilo que a autora deseja passar ao leitor.
Trata-se de um dos pontos fortes do livro. Como a escrita evolui, o leitor vai trabalhar com grafismos atuais, fruto da vasta experiência de Ana Cecília em RH.
A clareza de exposição é outra qualidade do livro. Não poderia ser diferente, a formação em pedagogia propicia a autora este diferencial.
Facilita a compreensão, especialmente para quem não conhece grafologia.
O livro é indicado para iniciantes. Também para profissionais que não vão realizar Perfis Grafológicos, mas precisam conhecer a técnica que utilizam em suas empresas.
Para os profissionais de grafologia é um meio confiável de ampliar conhecimentos.
Por fim, a boa e velha biografia.
Ana Cecília Amado Sette não se furta a citar com precisão todos os livros que utilizou para suas pesquisas; muito embora sua biblioteca seja bem mais extensa.
Parabéns.
Merece uma edição em papel.
31 agosto, 2009
Paulo Sérgio de Camargo
É autor de diversos livros da especialidade, entre os quais se contam:
- Grafologia Expressiva, onde analisa centenas de textos e as origens do método grafológico.
- A Grafologia no Recrutamento e Selecção de Pessoal, o primeiro livro do género no Brasil.
- Assinatura e Personalidade, onde mostra o perfil de muitas personalidades brasileiras e interpreta os oito géneros gráficos.
- A Escrita Reflecte sua Personalidade, que abrange a história de grafologia e os vários géneros.
- Psicodinâmica do Espaço na Grafologia, em que estuda a grafologia por meio da dinâmica do espaço.
- Dicionário de traços na grafologia, onde apresenta os principais síndromes da grafologia.
No passado mês de Agosto foi entrevistado no programa televisivo de Ana Maria Braga, em que abordou diversos aspectos da grafologia e analisou algumas letras de personalidades públicas.
Recentemente está dinamizando o fórum grafonauta@yahoogrupos.com.br, seguido, com grande animação, especialmente por grafólogos (as) brasileiros (as), consultores de recursos humanos e psicólogos, onde se debatem ideias, trocam impressões, expõem dúvidas e divulgam iniciativas.
Junto o link para poder ver e ouvir a interessante e divertida entrevista.
http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1272399-10345,00.html
21 agosto, 2009
Tv Globo
Pessoal
No dia 19 de Agosto participei do programa da Ana Maria Braga.
Foi um bate papo com cerca de 30 minutos sobre grafologia, é claro.
O tema fluiu naturalmente e de modo bastante intimista e informativo.
Falei sobre os mais diversos aspectos da grafologia.
A apresentadora facilitou e muito a colocação dos argumentos.
Após analisar algumas escrita, foram mostrados livros de grafologia da Editora Ágora:
- Grafologia Expressiva.
- A grafologia no Recrutamento e Seleção de Pessoal
- Sua escrita - Sua Personalidade.
Agradeço a todos as demonstrações de carinho pela participação no programa.
http://maisvoce.
Paulo Sergio de Camargo
Grafologia - Linguagem não-verbal
http://grafonautas.blogspot.com/
http://www.lingcorporal.com.br/
16 agosto, 2009
Curso de Formação Profissional
13 agosto, 2009
Ecos do Congresso Internacional no Chile!
Grupo de Estudo de Grafologia
04 agosto, 2009
Grafos - Instituto de Grafología - CHILE
Quisiera agradecerles a todos sus maravillosos saludos y felicitaciones que nos han hecho llegar por nuestra nueva página.
Lamento, por la cantidad enorme de mails que hemos recibido, no poder responderlos todos, pero los hemos leido uno por uno.
A riesgo de ser injusto y dejar algunos saludos afuera, quisiera agradecer especialmente al Profesor Paulo Sergio de Camargo de Brasil por sus buenos conceptos y sus asertivas precisiones históricas, a Cecilia Amarante por la invitación (Trataremos en lo posible de ir en Octubre a Buenos Aires) y al Profesor Eduardo Evangelista de la hermosa ciudad de Salvador de Bahía (Que tuve la fortuna de concer hace 10 años), a quien retribuyo sus buenos conceptos sobre vuestra página web, y por cierto felicito por los excelentes artículos incluidos en ella. Entre todos construimos este gran sueño.
Un gran abrazo para todos y espero nos podamos conocer en un futuro no tan lejano
Cordialmente,
Rodrigo Farías VelosoPsicólogo UDP - Grafopsicólogo Universidad Autónoma de Barcelona,Director GRAFOS"
02 agosto, 2009
Novos concluintes
Ressalte-se que os mesmos estão inscritos na Formação Profissional que começa oficialmente no próximo dia 15 e demonstraram ansiedade no sentido de realizarem novos estudos de grafologia através de um novo método (moretiano) e com nova metodologia.
O Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista parabeniza os concluintes e lhes dá as boas vindas no curso de formação profissional.
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