Um novo ano lectivo está prestes a principiar. Largas dezenas de milhar de crianças vão iniciar, no próximo mês, pela primeira vez, a aprendizagem da escrita, de acordo com o modelo da sociedade em que estão inseridos. Se não aprender a escrever não será capaz de ler, sem ler nem escrever, ou lendo e escrevendo mal, dificilmente a criancinha de hoje será um cidadão amanhã, capaz de cumprir todos os seus deveres e de lutar pelos seus os direitos, numa sociedade cada vez mais culta, exigente e globalizada. Além disso, a escrita constitui uma identidade cultural e a sua evolução reflecte a mudança da sociedade.Independentemente do método utilizado, global ou analítico-sintético, aconselha-se a iniciar os grafismos num suporte de grandes dimensões e só posteriormente passar para a folha, porque a criança não é capaz de fazer gestos precisos e diminutos. O menino que começa a aprender a “lavrar” o seu campo não pode ver restringido, demasiadamente, o movimento que ainda controla mal.Como quase todos os caracteres tipográficos minúsculos se situam na zona média, talvez fosse mais apropriada a utilização de cadernos de quadrículas, onde as letras obteriam melhor forma e dimensão e os espaços das letras, entre letras e entre palavras resultariam mais equilibrados. Pois, quase todas a letras que constituem a zona média são, praticamente, resultantes de grinaldas e arcos. Uma postura correcta na cadeira é fundamental. O lápis deve ser pegar na posição correcta, entre o polegar e indicador e a falange do médio, nem demasiado distante nem demasiado próximo da folha. Aos esquerdinos deve ser dado um tratamento diferenciado, porque são diferentes. A pressão exercida sobre o papel, no início forte, deve tornar-se mais equilibrada.Às crianças com maiores dificuldades de aprendizagem da escrita deve ser dado o mais cedo possível apoio especializado com exercícios de reeducação da escrita, porque o atraso nesta altura é um caminho aberto ao insucesso nos anos futuros.
Mostrando postagens com marcador Grafologia e Escola. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Grafologia e Escola. Mostrar todas as postagens
17 setembro, 2008
02 maio, 2008
O grafólogo na escola
A criança com dificuldades a nível da psicomotricidade (dificuldades de controlo neuromuscular, de coordenação óculo-manual e de organização espácio-temporal), do esquema corporal, da lateralidade apresenta necessariamente a escrita e a leitura deficitárias.
Compete ao grafólogo, através do exame da escrita, elaborar o respectivo diagnóstico, ajudar a criança a admitir e a resolver o problema que a aflige. Atitudes simples como a posição geral do corpo e da coluna vertebral, bem como, o modo de apoiar a mão sobre a folha e de pegar na esferográfica têm uma importância significativa na aprendizagem e no desenvolvimento da escrita e, por consequência, no aproveitamento escolar do aluno. Quanto mais tarde se der a intervenção do técnico, mais difícil se torna a recuperação. Atitudes essenciais serão o respeito pelo ritmo da criança e a incrementação duma sã auto-estima.
O domínio do grafismo parece simples e natural, mas é bastante complexo. As descoordenações motoras e posturas incorrectas reflectem-se na motricidade fina. Como teremos ocasião de explicar mais tarde nesta página, a aprendizagem da escrita está longe de se limitar ao género forma. Esta é importante numa fase inicial, mas não suficiente. Porque escrever é uma actividade mental, como já foi provado por diversos autores e a própria diária experiência o confirma. A personalidade do escrevente está presente em todos os seus actos e, de modo especial, no da escrita.
Dificuldades grafomotoras e de controlo podem ocasionar problemas de pressão, de rotação, de direcção e de distribuição das letras e das palavras no espaço. Pois que, escrever, mesmo no teclado, não é um simples acto mecânico, mas enquadra-se sempre num plano afectivo e intelectual. O gesto gráfico, apesar de se tornar uma rotina, é sempre condicionado pelo estado físico e psicológico. Portanto, para lá da expressão intencionalmente comunicativa da linguagem escrita, existe uma mensagem imanente nos próprios sinais gráficos que escapa a um linguista. Não necessitamos de analisar o conteúdo dum texto para descobrirmos que um jovem é inteligente. Basta reparar na personalização e na harmonia expressas na sua escrita. É praticamente impossível escrever com um conteúdo rico e original, se a grafia apresentar deficiências graves. Uma criança impulsiva, certamente, não fará uma escrita lenta e relaxada.
As causas das perturbações da escrita são, por vezes, múltiplas e profundas e estão quase sempre associadas a factores de ordem emocional. Por trás duma escrita caótica é preciso descobrir um escrevente perturbado que procura libertação.
Compete ao grafólogo, através do exame da escrita, elaborar o respectivo diagnóstico, ajudar a criança a admitir e a resolver o problema que a aflige. Atitudes simples como a posição geral do corpo e da coluna vertebral, bem como, o modo de apoiar a mão sobre a folha e de pegar na esferográfica têm uma importância significativa na aprendizagem e no desenvolvimento da escrita e, por consequência, no aproveitamento escolar do aluno. Quanto mais tarde se der a intervenção do técnico, mais difícil se torna a recuperação. Atitudes essenciais serão o respeito pelo ritmo da criança e a incrementação duma sã auto-estima.
O domínio do grafismo parece simples e natural, mas é bastante complexo. As descoordenações motoras e posturas incorrectas reflectem-se na motricidade fina. Como teremos ocasião de explicar mais tarde nesta página, a aprendizagem da escrita está longe de se limitar ao género forma. Esta é importante numa fase inicial, mas não suficiente. Porque escrever é uma actividade mental, como já foi provado por diversos autores e a própria diária experiência o confirma. A personalidade do escrevente está presente em todos os seus actos e, de modo especial, no da escrita.
Dificuldades grafomotoras e de controlo podem ocasionar problemas de pressão, de rotação, de direcção e de distribuição das letras e das palavras no espaço. Pois que, escrever, mesmo no teclado, não é um simples acto mecânico, mas enquadra-se sempre num plano afectivo e intelectual. O gesto gráfico, apesar de se tornar uma rotina, é sempre condicionado pelo estado físico e psicológico. Portanto, para lá da expressão intencionalmente comunicativa da linguagem escrita, existe uma mensagem imanente nos próprios sinais gráficos que escapa a um linguista. Não necessitamos de analisar o conteúdo dum texto para descobrirmos que um jovem é inteligente. Basta reparar na personalização e na harmonia expressas na sua escrita. É praticamente impossível escrever com um conteúdo rico e original, se a grafia apresentar deficiências graves. Uma criança impulsiva, certamente, não fará uma escrita lenta e relaxada.
As causas das perturbações da escrita são, por vezes, múltiplas e profundas e estão quase sempre associadas a factores de ordem emocional. Por trás duma escrita caótica é preciso descobrir um escrevente perturbado que procura libertação.
15 abril, 2008
Prevenir a disgrafia ou reeducar a escrita
Escrita disgráfica, de rapaz com 14 anos, no 5º ano de escolaridade
A escrita é um acto cerebral em que ambos os hemisférios intervêm na sua realização, apesar do predomínio do esquerdo sobre o direito, como pode constatar-se na preferência pela mão direita. Tratando-se dum acto, simultaneamente, neurológico, perceptivo e motor, implica o desenvolvimento das capacidades motora, visual, motora fina, espacial, linguística.
Os sintomas das disfunções gráficas deveriam começar a ser diagnosticados mesmo antes do 1º ano de escolaridade. A simples exercitação, por vezes, não é suficiente para a automatização da escrita. A educação precoce é preferível à reeducação.
A disgrafia é uma perturbação de tipo funcional que não implica lesões cerebrais ou problemas sensoriais. Trata-se de indivíduos normais. Mas é necessário diagnosticar o que está por detrás da disgrafia. As suas causas podem encontrar-se na dificuldade da aquisição do esquema corporal, de orientação, da coordenação óculo-manual e da lateralidade.
A criança disgráfica revela dificuldades na execução de letras, palavras e números: faz deslizar a mão com fadiga, escreve de maneira irregular e com legibilidade insuficiente, segura mal na caneta, deixa espaços irregulares, as margens são desrespeitadas, as linhas apresentam-se confusas, comete erros ortográficos, a dimensão e a inclinação são variáveis, as formas das letras são irregulares, o ritmo é alterado, a pressão é desajustada, as ligações apresentam-se incorrectas, verificam-se torções, interrupções, inversões (umas vezes escreve da esquerda para a direita outras da direita para a esquerda).
Deve ser na escola infantil que começam a identificar-se os pré-requisitos necessários para ultrapassar as causas desta perturbação grafomotora.
Quando a escrita não desempenha a função de comunicar e o gesto gráfico se torna difícil é necessária a reeducação da escrita, através da intervenção dum profissional que saiba lidar com o problema, descobrir as causas e aplicar a terapia adequada. O grafólogo pode fazer um cuidadoso exame grafomotor e colaborar com os professores.
O exame grafomotor consistirá essencialmente na observação da escrita e do desenho, da posição assumida pela criança enquanto escreve, da eventual presença de espasmos, na recolha de dados da anamnese, em provas de percepção, verificação da organização espácio-temporal, na coordenação motora, na predominância lateral, na memória e na atenção. E quando coexistem problemas na linguagem verbal, de relacionamento ou neurológicos, o grafólogo actuará em colaboração com outros profissionais como o psicólogo, o neurologista, o terapeuta da fala, o pedagogo e o professor.
A finalidade da reeducação é facilitar a melhoria da escrita, feita sem fadiga e personalizada. Para que tal suceda, diz R. Oliveaux, é necessário partir de formas simples, cuidando da pressão, da velocidade, do ritmo e da precisão.
A recuperação do aluno com disgrafia requer muito esforço, tempo e constância. É preciso fazer exercícios de pressão com o lápis, traçar grinaldas, arcos, espirais, anéis, variar o ritmo, aumentar a velocidade da escrita, desenvolver uma boa coordenação funcional da mão, dos dedos, da preensão e da pressão; em suma, criar hábitos neuro-motores correctos que permitam fazer todos os micro-gestos implicados na escrita.
A disgrafia é uma perturbação de tipo funcional que não implica lesões cerebrais ou problemas sensoriais. Trata-se de indivíduos normais. Mas é necessário diagnosticar o que está por detrás da disgrafia. As suas causas podem encontrar-se na dificuldade da aquisição do esquema corporal, de orientação, da coordenação óculo-manual e da lateralidade.
A criança disgráfica revela dificuldades na execução de letras, palavras e números: faz deslizar a mão com fadiga, escreve de maneira irregular e com legibilidade insuficiente, segura mal na caneta, deixa espaços irregulares, as margens são desrespeitadas, as linhas apresentam-se confusas, comete erros ortográficos, a dimensão e a inclinação são variáveis, as formas das letras são irregulares, o ritmo é alterado, a pressão é desajustada, as ligações apresentam-se incorrectas, verificam-se torções, interrupções, inversões (umas vezes escreve da esquerda para a direita outras da direita para a esquerda).
Deve ser na escola infantil que começam a identificar-se os pré-requisitos necessários para ultrapassar as causas desta perturbação grafomotora.
Quando a escrita não desempenha a função de comunicar e o gesto gráfico se torna difícil é necessária a reeducação da escrita, através da intervenção dum profissional que saiba lidar com o problema, descobrir as causas e aplicar a terapia adequada. O grafólogo pode fazer um cuidadoso exame grafomotor e colaborar com os professores.
O exame grafomotor consistirá essencialmente na observação da escrita e do desenho, da posição assumida pela criança enquanto escreve, da eventual presença de espasmos, na recolha de dados da anamnese, em provas de percepção, verificação da organização espácio-temporal, na coordenação motora, na predominância lateral, na memória e na atenção. E quando coexistem problemas na linguagem verbal, de relacionamento ou neurológicos, o grafólogo actuará em colaboração com outros profissionais como o psicólogo, o neurologista, o terapeuta da fala, o pedagogo e o professor.
A finalidade da reeducação é facilitar a melhoria da escrita, feita sem fadiga e personalizada. Para que tal suceda, diz R. Oliveaux, é necessário partir de formas simples, cuidando da pressão, da velocidade, do ritmo e da precisão.
A recuperação do aluno com disgrafia requer muito esforço, tempo e constância. É preciso fazer exercícios de pressão com o lápis, traçar grinaldas, arcos, espirais, anéis, variar o ritmo, aumentar a velocidade da escrita, desenvolver uma boa coordenação funcional da mão, dos dedos, da preensão e da pressão; em suma, criar hábitos neuro-motores correctos que permitam fazer todos os micro-gestos implicados na escrita.
Uma análise da escrita deste aluno será publicada neste sítio, noutra ocasião.
10 abril, 2008
Sinais da velocidade da escrita
Escrita rápida
- Fluida, dinâmica, rápida
- Arredondada, filiforme, simplificada
- Margem esquerda crescente
- Ligada (pintas dos ii e traços dos tt ligados a uma das letras seguintes)
- Inclinada para a direita, vibrante
- Pressão nítida e leve
- Larga, pequena, irregular
- Maior espaço entre letras
- Linhas ascendentes
- Gestos-tipo longos
Escrita lenta
- Pausas frequentes, estática, monótona
- Arcada, angulosa, complicada, ornamentada
- Compacta
- Desligada, fragmentada, retocada, traços e pontos na vertical
- Inclinada para a esquerda, rígida
- Pressão forte, leve, pastosa, deslocada
- Estreita, irregular
- Pouco espaço entre letras
- Linhas descendentes
- Gestos-tipo curtos
28 março, 2008
O contributo do grafólogo
Na actualidade a escola é solicitada a desempenhar diversas tarefas, numa sociedade em mudança, cada vez mais complexa e exigente, em que o ensino se generalizou.
Os educadores precisam de meios que lhes permitam identificar e superar as necessidades e os limites dos seus alunos e desenvolver as suas potencialidades. Ora, a grafologia estuda principalmente a escrita manual e é na escola que esta mais se pratica. Analisando vários textos ao longo de diversos anos de escolaridade ou em deteminado espaço de tempo, o grafólogo pode coloborar com outros agentes para conhecimento dum aluno, nomeadamente, professores, psicólogo e encarregados de educação. Mas convém lembrar que o significado das várias marcas na escrita varia de acordo com a idade: adulta, da adolescência e da infância.
P. Zanni, grafóloga italiana, num estudo de investigação publicado na revista Scrittura (2007), associa o indício de necessidade de segurança a uma escrita pouco evoluída, com arcadas, com hastes côncavas à direita, com ritmo lento e palavras muito juntas.
J. de Ajuriaguerra (1911-1993), psiquiatra basco, baseado nas variações dos itens de forma e de movimento da escrita, construiu uma escala para avaliar a idade grafomotora das crianças francesas.
U. Avé-Lalleman, psicóloga e grafóloga alemã, autora do teste das estrelas e das ondas (SWT), inventariou mais de duas dezenas de sinais de alarme - pedidos de socorro - na adolescência. A título de exemplo, muitos retoques na escrita seriam um indício de sofrimento interior.
É reconhecido que o autor duma escrita desarmónica, dificilmente se identifica com um aluno bem equilibrado e com bom sucesso.
Uma escrita que se desvie do modelo caligráfico e se personalize é, geralmente, um sinal positivo. E uma letra dita "feia"pode ser obra dum grande espírito criativo.
Os educadores precisam de meios que lhes permitam identificar e superar as necessidades e os limites dos seus alunos e desenvolver as suas potencialidades. Ora, a grafologia estuda principalmente a escrita manual e é na escola que esta mais se pratica. Analisando vários textos ao longo de diversos anos de escolaridade ou em deteminado espaço de tempo, o grafólogo pode coloborar com outros agentes para conhecimento dum aluno, nomeadamente, professores, psicólogo e encarregados de educação. Mas convém lembrar que o significado das várias marcas na escrita varia de acordo com a idade: adulta, da adolescência e da infância.
P. Zanni, grafóloga italiana, num estudo de investigação publicado na revista Scrittura (2007), associa o indício de necessidade de segurança a uma escrita pouco evoluída, com arcadas, com hastes côncavas à direita, com ritmo lento e palavras muito juntas.
J. de Ajuriaguerra (1911-1993), psiquiatra basco, baseado nas variações dos itens de forma e de movimento da escrita, construiu uma escala para avaliar a idade grafomotora das crianças francesas.
U. Avé-Lalleman, psicóloga e grafóloga alemã, autora do teste das estrelas e das ondas (SWT), inventariou mais de duas dezenas de sinais de alarme - pedidos de socorro - na adolescência. A título de exemplo, muitos retoques na escrita seriam um indício de sofrimento interior.
É reconhecido que o autor duma escrita desarmónica, dificilmente se identifica com um aluno bem equilibrado e com bom sucesso.
Uma escrita que se desvie do modelo caligráfico e se personalize é, geralmente, um sinal positivo. E uma letra dita "feia"pode ser obra dum grande espírito criativo.
Torna-se, assim, importante saber interpretar os gestos gráficos que nunca são vazios de conteúdo psíquico, porque toda a escrita é um acto mental e individual.
Assinar:
Postagens (Atom)
Marcadores
- a grafologia (1)
- Acontecimentos (8)
- agradecimento (1)
- alfabeto grafologico (1)
- análise bilhete dilma (1)
- analise da escrita (1)
- análise de personalidade (4)
- analise grafologica (3)
- análise grafológica (5)
- análise grafológica dilma (2)
- Análises grafológicas (28)
- aprender caligrafia (6)
- avaliação grafológica (2)
- Carreira (1)
- carreira RH (1)
- cético (1)
- Citações grafológicas (1)
- cristiano ronaldo (2)
- cultura organizacional (1)
- curso de grafologia (2)
- curso grafologia online (1)
- curso grafologia sp (1)
- cursos de grafologia (3)
- decio vanderlei nogueira (1)
- dilma bilhete (1)
- dilma presidente (1)
- escrita (1)
- estudo da escrita (1)
- estudo da grafologia (1)
- estudo da letra personalidade (1)
- estudo de personalidade gratis (1)
- estudo grafologico (1)
- exame grafológico (2)
- exame palográfico (1)
- exercícios de escrita (1)
- g grafologia e personalidade (1)
- g1 (1)
- Géneros e Espécies (31)
- grafoanálise (1)
- grafoligia (3)
- grafolofia (2)
- grafologa (2)
- grafológa (1)
- grafologia (10)
- grafologia aluno (1)
- grafologia analise (1)
- grafologia assinatura (2)
- grafologia assinaturas (1)
- grafologia auto ajuda (1)
- grafologia cético (1)
- grafologia curitiba (1)
- grafologia curso (1)
- grafologia cursos (1)
- grafologia dicas (2)
- grafologia download (2)
- Grafologia e Escola (5)
- grafologia e personalidade (2)
- grafologia e vendas (1)
- grafologia estudante (1)
- grafologia exemplos (3)
- grafologia forense (1)
- grafologia funciona (1)
- grafologia g1 (1)
- grafologia gratis (2)
- grafologia letra (2)
- grafologia letra a (2)
- grafologia letra d (1)
- grafologia letra e (1)
- grafologia letra f (1)
- grafologia letra g (3)
- grafologia letra m (1)
- grafologia letra o (1)
- grafologia letra p (1)
- grafologia letra r (1)
- grafologia letra s (1)
- grafologia letras (3)
- grafologia na escola (1)
- grafologia on line (1)
- grafologia online gratis (1)
- grafologia pdf (1)
- grafologia personalidade (1)
- grafologia professor (1)
- grafologia t (2)
- grafologia teste (2)
- grafologia teste gratis (3)
- grafologia teste online (3)
- grafologia testes (1)
- grafológica (2)
- grafológico (4)
- grafologista (1)
- grafologo (1)
- grafológo (1)
- grafólogo (4)
- grafológos (2)
- grafonauta (1)
- grafopatologia (1)
- grafotecnica (1)
- grafoterapia (1)
- Grupos de Estudo ABRH (1)
- História da Grafologia (2)
- Instrumentos (5)
- Investigações (9)
- irmão villas boas (1)
- litoral de sp (1)
- livro grafologia (1)
- Papéis da grafologia (10)
- Perfis grafológicos (11)
- perícia grafológica (1)
- personalidade atraves da caligrafia (1)
- personalidade atraves da escrita (1)
- personalidade pela escrita (1)
- pratica da escrita (1)
- presidente dilma grafologia (1)
- pseudociencia (1)
- psicotécnico (1)
- recrutamento seleção (1)
- recrutamento e seleção (1)
- rede globo (1)
- reflexão (1)
- são vicente (1)
- significado letra (1)
- sobrag (1)
- sociedade brasileira de grafologia (1)
- Terminologia (1)
- teste caligrafia personalidade (1)
- teste de grafologia gratis (1)
- teste de grafologia online (1)
- teste grafologia (2)
- teste grafologico (1)
- teste grafológico (4)
- teste grafologico gratis (2)
- teste palográfico (1)
- teste vocacional (1)
- Testes de desenho (1)
- tudo sobre grafologia (2)
- tv globo (1)
- velocidade da escrita (5)
- vidas passadas (1)
- video grafologia (1)