31 março, 2010

NO TABULEIRO DA BAIANA TEM...

Prof. ANTONELLO PIZZI, Presidente da "Associazione Internacionale di Psicologia della Scrittura" confirmando sua presença no Simpósio.






Através do Prof. Rafael Cruz (Madri), representante legal para Espanha e Iberoamérica do Instituto de Investigações Psicológicas (Milão) - Escola Marchesiana, recebemos informação de que o Professor Antonello Pizzi , da Itália, estará presente ao nosso evento, acompanhado do grafólogo suiço Sergio Bello.

O professor Pizzi é professor de Semiótica e Psicologia da Escrita no Centro Studi E.D.A. de Como, anexo à Università Popolare della Svizzera Italiana. Ensina Perícia Gráfica no Istituto di Indagini Psicologiche di Milano e é professor visitante na Espanha e na Argentina sobre esses temas. É também o Presidente da Associazione Internazionale di Psicologia della Scrittura.

De sua autoria temos o compêndio "Psicologia della scrittura - Interpretazione grafologica di segni e tendenze del linguaggio scritto", com 575 páginas, editado por Armando Editore (capa acima).

30 março, 2010

Bullying e sinais de alarme

Rio Tua, onde Leandro se afogou
No dia 2 de Março, Leandro Filipes Neves, com 12 anos, aluno da Escola Luciano Cordeiro, Mirandela, Portugal, fugiu da escola, correu em direcção ao rio, despiu-se e lançou-se à água, para, alegadamente, pôr fim às agressões e ameaçadas que vinha sofrendo por parte de outros colegas. O seu corpo apareceu cadáver passados 23 dias, a cerca de 12 quilómetros, a jusante do rio Tua, depois de intensas buscas.
Já noutra ocasião, o Leandro também fugira da escola e fora ter com a mãe por lhe terem batido.
Este acontecimento trágico pôs os órgãos de comunicação social e o país inteiro a reflectir sobre a agressividade e a violência nas escolas, querendo já o Procuradoria-Geral da República definir o bullying como um crime no âmbito da violência escolar.
Mas, segundo o órgão de imprensa local “Terra Quente”, os inquéritos da Polícia e da Inspecção-Geral de Educação, que decorrem para esclarecimento das causas da morte do Leandro, apontam para agressões mútuas entre alunos, afastando o cenário de bullying.
Pela minha parte, diligenciei no sentido de obter escritos do Leandro para ver se a sua letra revela alguns sinais de alarme, mas ainda não consegui. Logo que os possua darei conta desse facto nesta página.
Pois, através da análise dalguns parâmetros, como sejam palavras isoladas, letras suspensas ou repassadas, escrita apertada e inclinada para trás, falta de elasticidade, soldagens ou colagens, linhas descendentes e assinatura cortada, talvez pudesse conseguir descortinar indícios de vulnerabilidade, de insegurança, de medo, de sofrimento e de depressão.
E, apoiado noutras especificações, como mudanças bruscas de pressão, terminação de traços em agulha, angulosidades, bucles e ovais triangulares, arpões, poderia indicar determinadas tendências para a violência ou sadismo por parte do agressor.
Porém, nunca deixando de considerar que se trata de crianças ou adolescentes e que o contexto positivo ou negativo, o nível do ritmo e a harmonia ou desarmonia do grafismo têm de ser previamente avaliados.

28 março, 2010

Simpósio Internacional de Grafologia




SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GRAFOLOGIA

Panorama e Perspectivas da Grafologia

Centro de Convenções do Hotel Vila Galé Salvador
17 a 19 de Setembro de 2010
Salvador – Bahia – Brasil


Programação

Dia 17 de Setembro – sexta-feira

19:00 h – Abertura e Recepção aos participantes, entrega de material.
20:00 h – Instalação Solene do Simpósio

Isabel Sánches-Bernuy (Madri)
"Tipologia Energética y Ciclo Vital en la Escritura”

Dia 18 de Setembro – sábado

08:00 h – Luisa Gubitosi de Medeiros (São Paulo)
“O Desenvolvimento dos Novos Líderes por meio da
Grafia – Indicadores Gráficos”

Intervalo

10:15 h – Ana Cecilia Amado Sette (Sorocaba)
“Como avaliar os profissionais da Geração Y por meio da
Grafologia”

12:00 h às 14:00h – Intervalo para almoço, com opções no próprio Hotel.

14:00 h – Paulo Sergio de Camargo (São Paulo)
“Perfis Sintéticos – Novo Método de avaliação das
Competências Profissionais por meio da Grafologia”

Intervalo

16:15 h – Elisabeth Romar (Rio de Janeiro)
“Descobrindo aptidões vocacionais e profissionais
por meio da Análise Grafológica”

Dia 19 de Setembro – domingo

08:00 h – Erwin André Leibl (São Paulo)
“Aspectos da Grafologia Italiana, sua evolução e
contribuição para a análise grafológica atual”

Intervalo

10:15 h – Mercedes Gorraiz Tenembaum(Buenos Aires)
“Reeducación por la Escritura en Adolescentes”


Inscrição antecipada: até 30/06/10

Profissional de áreas diversas:
R$ 120,00 até 30/06/2010
R$200,00 após 30/06

Grafólogo/Estudante Universitário
R$ 60,00 até 30/06/2010
R$ 100,00 após 30/06

Associado ABRH
R$ 90,00

A inscrição fica condicionada ao recebimento do depósito bancário correspondente.


Informações através dos e-mails:
ej.evangelista@uol.com.br
elisabethromar@yahoo.com.br

NOVIDADES!




Recebi carta de Adriana M. Ziliotto, Presidente da ASOCIACIÓN DE GRAFÓLOGOS OFICIALES DE LA REPÚBLICA ARGENTINA e Diretora Geral do INSTITUTO SUPERIOR EMERSON, de Buenos Aires, oferecendo a Certificação dessas instituições ao nosso Simpósio.

O Instituto Superior Emerson é o primeiro Estabelecimento Educativo Oficial de Grafologia na Argentina e ali ocorre, entre outros, os cursos para a carreira oficial de grafólogo daquele país irmão. Maiores informações podem ser obtidas no site http://www.emerson.com.ar/

A Asociación de Grafólogos Oficiales de la República Argentina congrega os profissionais grafológos com Título Oficial da República Argentina e pode ser visitada em http://www.grafologiaoficial.com.ar/

Assim sendo, nosso evento terá a certificação dessas duas importantes instituições e também a do Instituto de Grafología y Pericia Caligráfica de Chile.

21 março, 2010

Tarifas Especiais para o Simpósio


Vila Galé Salvador
Rua Morro do Escravo Miguel, 320 - Ondina
Tel 55 71 3263.8856
Fax 55 71 3263.8800

TARIFA EVENTO/diárias

Categoria Standard (Vista Cidade):
  • Single R$ 188,19
  • Double R$ 209,10
  • Cama Extra R$ 73,19

Categoria Superior (Vista Mar):

  • Single R$ 225,83
  • Double R$ 250,92
  • Cama Extra R$ 73,19

    Obs.: As contas podem ser pagas com Cartão de Crédito em até 3 vezes, sem juros. As despesas a partir de R$ 1.000,00 podem ser parceladas em 5 vezes, com juros do cartão.

HOTEL OFICIAL DO EVENTO - VIla Galé Salvador


Para melhor acolher os participantes que estarão vindo de várias partes do país e do exterior, a Coordenação avaliou melhor o local para a realização do SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GRAFOLOGIA e optou pelas instalações do simpático e aprazível Hotel Vila Galé Salvador.
Assim, durante os dias 17, 18 e 19 de Setembro vindouro estaremos nos reunindo no Salão de Convenções do Hotel Vila Galé Salvador para a realização do nosso Simpósio.

O Hotel está localizado em frente a praia de Ondina, numa das áreas nobres de Salvador. Sua localização o faz privilegiado em vários aspectos, pois além de estar em frente a praia, ele tem fácil acesso aos principais pontos turísticos, shopping center, centro da cidade, bares e restaurantes. O hotel está a 27 km do Aeroporto Internacional de Salvador, a 8 km do Pelourinho e a 20 km da Praia de Itapoãn

São 224 apartamentos sendo 24 suites com hidromassagem, camas king size ou 2 camas queen size. Todos os apartamentos oferecem ar condicionado, frigobar, tv 29" a cabo com controle remoto, conexão wi-fi para internet, linha de telefone com voice mail, rádio relogio, cofre eletrônico individual e secador de cabelo. Restaurante para 170 lugares oferecendo para além de uma carta diversificada e buffet internacional. No Café da Manhã beijus (tapiocas) feitos ao vivo com carinho. Bar Piscina e Room Service 24 horas. Piscina com deck, fitness center com equipamentos modernos, jacuzzi ao ar livre e sauna vapor. Segurança com circuito fechado de TV, fax e xerox, loja de conveniências, etc.
Temos certeza de que os participantes nacionais e de outros países que estão confirmando suas presenças encontrarão no HOTEL OFICIAL DO EVENTO todo conforto e comodidade para desfrutarem o evento e a cidade.

SEJAM BEM VINDOS!

15 março, 2010

Escrevendo e liberando as emoções

Os traços da grafia refletem de forma inconsciente a personalidade e os processos mentais de quem escreve, por isso, dizemos que a escrita é a soma dos gestos gráficos enviados pelo cérebro.

A base dessa trajetória é que os impulsos nervosos partem do córtex cerebral e percorrem as vias motoras até fazer o contato com a última terminação nervosa e as fibras musculares dos dedos.

Resumindo, o cérebro transforma os estímulos que recebe em sinais que são modelados no papel no ato de escrever.

Abaixo, segue um artigo publicado na Argentina , no Jornal "La Nación" , no dia 6 passado, um tema que não é novo mas que é muito interessante.


La escritura terapéutica ayuda a elaborar vivencias traumáticas

Es lo que ha demostrado James Pennebaker, un referente en esta área de la psicología
Sábado 6 de marzo de 2010 | Publicado en edición impresa

Tesy de Biase
Para LA NACION

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1240352


Desde hace 30 años, el profesor de psicología de la Universidad de Texas James Pennebaker estudia el poder reconstructivo de la escritura. Invitado por la Facultad de Psicología de la Universidad de Palermo, exhibe con sencillez sus hallazgos, nacidos en múltiples y disímiles escenarios, como la Nueva York posterior a los atentados del 11 de septiembre de 2001, una clínica oncológica o la crisis provocada en California por el terremoto de 1989.

"Desde 1979 venimos estudiado cómo las personas enfrentan situaciones traumáticas dolorosas a través de la escritura expresiva. Comenzamos pidiendo a un grupo de estudiantes universitarios que escribieran sobre sus vivencias personales más dolorosas, y descubrimos que aquellas que se habían mantenido en secreto tenían mayor potencial de enfermar. Entonces, invitamos a las personas a nuestro laboratorio a contarnos anónimamente estos secretos", comienza diciendo Pennebaker.

"Con el tiempo y la ayuda de decenas de investigaciones que, desde entonces, se realizaron en el mundo entero, hoy sabemos que la escritura expresiva provoca una serie de efectos en cascada sobre la salud física: estimula la protección inmunológica, relaja y mejora la calidad del sueño, ayuda a controlar la presión arterial, reduce el consumo de alcohol y fármacos. Además, reordena el pensamiento, promueve la conexión con los otros y disminuye las crisis depresivas. Parece mágico."

-¿Cómo se explica esa magia? ¿Basta con relatar un hecho traumático para que su poder destructivo ceda?

-Cuando nuestras primeras investigaciones alcanzaron estado público, yo funcionaba como un imán que atraía a personas que se me acercaban para contarme sus vivencias traumáticas. Los escuchaba suponiendo que eso los aliviaría, pero al año siguiente volvían a encontrarme, el relato no era muy distinto y su estado de salud tampoco había mejorado. Entonces, aprendí que contar la misma historia, una y otra vez, no es necesariamente terapéutico. Una de las condiciones de la escritura expresiva es que movilice las emociones involucradas, en un proceso de reconstrucción del hecho traumático.

-¿Qué sucede en el psiquismo para que la escritura se convierta en un proceso potencialmente terapéutico?

-Escribir cambia la forma en que la gente piensa y organiza su mundo interno; exige detenerse sobre la experiencia, reevaluar sus circunstancias, hasta que se alcanza una nueva representación en el cerebro. Es un proceso que implica reinscribir las emociones en un nuevo formato. Sus efectos, especialmente en el terreno de la salud, no siempre son permanentes: es como tomar un analgésico, con efecto en el corto plazo.

-¿Cuáles son las consignas por respetar para que la escritura sea eficaz en la elaboración de tragedias, personales o colectivas?

-Las experiencias traumáticas [como puede ser el reciente terremoto de Chile] atraviesan una fase inicial, que dura entre tres y cuatro semanas, durante la cual las personas piensan y hablan todo el tiempo sobre el hecho. En este período de emergencia que sigue al desastre, es como si autogestionaran un sistema terapéutico que no requiere la intervención de profesionales de la salud. Numerosas experiencias han demostrado que, durante esta fase, no es positivo aplicar la escritura terapéutica.

Personalmente estuve involucrado en dos estudios que fueron un gran fracaso. Uno de ellos fue con mujeres que estaban terminando su terapia de radiación contra un cáncer de mama. Como asistían diariamente al centro médico, les pedimos que escribieran sobre su experiencia. Sus escritos hacían un ejercicio de anticipación sobre una situación que no tenían ni idea de cómo se desarrollaría. De hecho, más de un tercio de estas mujeres al terminar el tratamiento estaban deprimidas, y la escritura no las había ayudado.

Es importante respetar este primer período antes de proponer este tipo de intervención, ya que sus efectos, si no, pueden ser negativos. Le sigue una fase durante la cual las personas ya no están tan dispuestas a compartir las historias de los otros y se mantienen concentradas en la propia. Y, finalmente, una tercera fase en la que sí son importantes y muchas veces necesarias las intervenciones como la escritura expresiva, que ayuda a elaborar y ordenar internamente la experiencia dolorosa.

Sin embargo, yo no propongo a la escritura expresiva para suplantar una psicoterapia; es una práctica complementaria [a menos que se realice en el marco de un abordaje clínico, tal como hace la licenciada Mónica Bruder, referente del doctor Pennebaker en el país, con su propuesta de cuento con final positivo]. En la Argentina está culturalmente aceptada, inclusive estimulada la consulta psicoterapéutica; en cambio, en los Estados Unidos no es así, por eso yo recomiendo a quienes atraviesan una situación dolorosa o crítica que se sienten a escribir quince minutos diarios, durante cuatro o cinco días. Si no se sienten mejor, entonces tendrán que pensar en otra alternativa.
La escritura expresiva tiene el potencial de ayudar a las personas a convertirse en terapeutas de ellas mismas.

13 março, 2010

Escrevendo e liberando as emoções

Os traços da grafia refletem de forma inconsciente a personalidade e os processos mentais de quem escreve, por isso, dizemos que a escrita é a soma dos gestos gráficos enviados pelo cérebro.

A base dessa trajetória é que os impulsos nervosos partem do córtex cerebral e percorrem as vias motoras até fazer o contato com a última terminação nervosa e as fibras musculares dos dedos.

Resumindo, o cérebro transforma os estímulos que recebe em sinais que são modelados no papel no ato de escrever.

Abaixo, segue um artigo publicado na Argentina , no Jornal "La Nación" , no dia 6 passado, um tema que não é novo mas que é muito interessante.


La escritura terapéutica ayuda a elaborar vivencias traumáticas

Es lo que ha demostrado James Pennebaker, un referente en esta área de la psicología
Sábado 6 de marzo de 2010 | Publicado en edición impresa

Tesy de Biase
Para LA NACION

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1240352


Desde hace 30 años, el profesor de psicología de la Universidad de Texas James Pennebaker estudia el poder reconstructivo de la escritura. Invitado por la Facultad de Psicología de la Universidad de Palermo, exhibe con sencillez sus hallazgos, nacidos en múltiples y disímiles escenarios, como la Nueva York posterior a los atentados del 11 de septiembre de 2001, una clínica oncológica o la crisis provocada en California por el terremoto de 1989.

"Desde 1979 venimos estudiado cómo las personas enfrentan situaciones traumáticas dolorosas a través de la escritura expresiva. Comenzamos pidiendo a un grupo de estudiantes universitarios que escribieran sobre sus vivencias personales más dolorosas, y descubrimos que aquellas que se habían mantenido en secreto tenían mayor potencial de enfermar. Entonces, invitamos a las personas a nuestro laboratorio a contarnos anónimamente estos secretos", comienza diciendo Pennebaker.

"Con el tiempo y la ayuda de decenas de investigaciones que, desde entonces, se realizaron en el mundo entero, hoy sabemos que la escritura expresiva provoca una serie de efectos en cascada sobre la salud física: estimula la protección inmunológica, relaja y mejora la calidad del sueño, ayuda a controlar la presión arterial, reduce el consumo de alcohol y fármacos. Además, reordena el pensamiento, promueve la conexión con los otros y disminuye las crisis depresivas. Parece mágico."

-¿Cómo se explica esa magia? ¿Basta con relatar un hecho traumático para que su poder destructivo ceda?

-Cuando nuestras primeras investigaciones alcanzaron estado público, yo funcionaba como un imán que atraía a personas que se me acercaban para contarme sus vivencias traumáticas. Los escuchaba suponiendo que eso los aliviaría, pero al año siguiente volvían a encontrarme, el relato no era muy distinto y su estado de salud tampoco había mejorado. Entonces, aprendí que contar la misma historia, una y otra vez, no es necesariamente terapéutico. Una de las condiciones de la escritura expresiva es que movilice las emociones involucradas, en un proceso de reconstrucción del hecho traumático.

-¿Qué sucede en el psiquismo para que la escritura se convierta en un proceso potencialmente terapéutico?

-Escribir cambia la forma en que la gente piensa y organiza su mundo interno; exige detenerse sobre la experiencia, reevaluar sus circunstancias, hasta que se alcanza una nueva representación en el cerebro. Es un proceso que implica reinscribir las emociones en un nuevo formato. Sus efectos, especialmente en el terreno de la salud, no siempre son permanentes: es como tomar un analgésico, con efecto en el corto plazo.

-¿Cuáles son las consignas por respetar para que la escritura sea eficaz en la elaboración de tragedias, personales o colectivas?

-Las experiencias traumáticas [como puede ser el reciente terremoto de Chile] atraviesan una fase inicial, que dura entre tres y cuatro semanas, durante la cual las personas piensan y hablan todo el tiempo sobre el hecho. En este período de emergencia que sigue al desastre, es como si autogestionaran un sistema terapéutico que no requiere la intervención de profesionales de la salud. Numerosas experiencias han demostrado que, durante esta fase, no es positivo aplicar la escritura terapéutica.

Personalmente estuve involucrado en dos estudios que fueron un gran fracaso. Uno de ellos fue con mujeres que estaban terminando su terapia de radiación contra un cáncer de mama. Como asistían diariamente al centro médico, les pedimos que escribieran sobre su experiencia. Sus escritos hacían un ejercicio de anticipación sobre una situación que no tenían ni idea de cómo se desarrollaría. De hecho, más de un tercio de estas mujeres al terminar el tratamiento estaban deprimidas, y la escritura no las había ayudado.

Es importante respetar este primer período antes de proponer este tipo de intervención, ya que sus efectos, si no, pueden ser negativos. Le sigue una fase durante la cual las personas ya no están tan dispuestas a compartir las historias de los otros y se mantienen concentradas en la propia. Y, finalmente, una tercera fase en la que sí son importantes y muchas veces necesarias las intervenciones como la escritura expresiva, que ayuda a elaborar y ordenar internamente la experiencia dolorosa.

Sin embargo, yo no propongo a la escritura expresiva para suplantar una psicoterapia; es una práctica complementaria [a menos que se realice en el marco de un abordaje clínico, tal como hace la licenciada Mónica Bruder, referente del doctor Pennebaker en el país, con su propuesta de cuento con final positivo]. En la Argentina está culturalmente aceptada, inclusive estimulada la consulta psicoterapéutica; en cambio, en los Estados Unidos no es así, por eso yo recomiendo a quienes atraviesan una situación dolorosa o crítica que se sienten a escribir quince minutos diarios, durante cuatro o cinco días. Si no se sienten mejor, entonces tendrán que pensar en otra alternativa.
La escritura expresiva tiene el potencial de ayudar a las personas a convertirse en terapeutas de ellas mismas.

11 março, 2010

Grafologia e estresse pós-traumático

Rodrigo Farías Veloso comenta na página do seu grupo “Grafologia en Chile” no facebook, sobre a importância da Grafologia no estresse pós-traumático , editando um artigo de Amparo Botella , Grafóloga Diplomada pela Societé Française de Graphologie e membro correspondente da mesma.Presidente do Círculo Hispano Francés de Grafología.Psicóloga, Grafóloga, Consultora em Outplacement, Coaching, Gestão de equipes diretivas, Análises grafológicas e Perícia caligráfica .

Rodrigo é Diretor da GRAFOS www.grafos.cl , Grafoanalista, Consultor de empresas, Professor de Grafoanálises, Coach Gerencial, Psicólogo Universidad Diego Portales, Diplomado em Pericia Grafopsicológica Universitat Autónoma de Barcelona, España, Practitioner Myers Briggs Type Indicator, CAPT, University of Florida, Estados Unidos., Docente universitário convidado P. Universidad Católica de Chile, Administrador do grupo "Grafología en Chile" no facebook.


Rodrigo diz:
Estimados miembros del Grupo Grafología en Chile

Junto con saludarles, espero que quienes de ustedes que viven en Chile se encuentren bien después de este megacataclismo que ha sufrido nuestro país. El susto ya ha pasado, lo peor y lo mejor de los chilenos ha aparecido de una forma insos...pechada.

También se han recibido con mucha gratitud los saludos y la ayuda que nos ha llegado desde otras latitudes. Pero lo importante es que la vida debe seguir, y pese a tener nuestros edificios, corazones y carreteras partidas en dos, nuestro espíritu permanece intacto.Y desde nuestra querida técnica de la Grafología también podemos realizar un pequeño aporte para la reconstrucción moral y emocional de quienes sufrieron esta terrible catástrofe.

¿Para qué podría servirnos la Grafología en medio de tanta calamidad? La respuesta me la envió generosamente la profesora Amparo Botella, destacada Grafoanalista española, y directora del Centro Hispano Francés de Grafología (Una de las escuelas más importantes de Europa). Y por cierto una gran amiga.

Ella me ha enviado algunas pistas acerca de cómo detectar en la escritura los efectos del estrés postraumático. Si bien Amparo me manifiesta que no se trata de un acabado estudio científico, su larga experiencia y la casuística acumulada en sus años de labor y vivencias personales, hace que esta información sea, al menos, atendible en este contexto.

Esta información puede ser de muchísima ayuda en momentos de urgencia, pues la Grafología puede ayudar a detectar el estrés en personas que no exteriorizan mucho sus sentimientos, por introvertidos, porque se están postergando o porque aún son niños con poca capacidad de verbalizar sus emociones.

GRAFOLOGÍA Y ESTRÉS POST TRAUMÁTICO
Por: Amparo Botella.

Grafóloga Diplomada por la Societé Française de Graphologie y miembro correspondiente de la misma.
Presidenta Círculo Hispano Francés de Grafología.

Edición por: Ps. Rodrigo Farías Veloso

La vivencia del estrés post traumático luego de un cataclismo natural o uno provocado por el hombre es una situación en que la persona ve, sin previo aviso, como el mundo se desmorona a su alrededor y se encuentra, de pronto, sin una base y sin recursos para seguir adelante.

Pareando lo que he visto, tanto en mi escritura, como en la de personas de mi entorno que han pasado por situaciones similares (supervivencia después de accidentes de coche y de aviación), como incluso en las escrituras de los altos ejecutivos recién despedidos de sus trabajos, he observado los siguientes signos:

1. Aumento de las diferencias de tamaño dentro de la palabra (esto es lógico porque el daño al Yo es muy fuerte en esas circunstancias y baja la autoestima).

2. Cambios en los óvalos que tienden a abrirse desmesuradamente (como "u,u"), alternándose con algún doble óvalo, pero en este caso achatado (esto también entra dentro de la lógica grafológica de demanda de ayuda y tendencia a la auto-protección, acompañado del despertar de sentido de la oportunidad).

3. Movilidad de la línea de base, que se "tambalea", pierde horizontalidad y estabilidad (también lógico, se experimenta un sentimiento de pérdida de base y se diluyen los objetivos).

4. Líneas descendentes, o finales desdendentes si es que se produce un cuadro depresivo por la pérdida de las esperanzas o se cae en el abatimiento.

5. A veces se comban los verticales (torsiones). Indicando una baja de la capacidad de afirmación y contra argumentación.

6. Deterioro del trazo, que se afina y debilita. (Y se pone más tembloroso).

7. Aumento de los espacios en blanco en la escritura como signo de angustia. La relación espacio blanco/negro se altera. Los blancos tienden a irrumpir de manera algo desordenada, por medio de huecos entre palabras y por medio de largos pasillos bastante verticales cerca del margen izquierdo.

8. Aparecen "Fantasmas" al lado derecho, indicando temores hacia un futuro que se vivencia angustiante.

9. Finalmente, he observado que si se mantiene la tensión del trazo, la recuperación tiende a ser más rápida.

03 março, 2010

NO TABULEIRO DA BAIANA TEM...

Associação Brasileira de Recursos Humanos/Bahia oferecendo APOIO INSTITUCIONAL ao Simpósio.


Conforme protocolo firmado entre o Gabinete Grafológico Prof. Eduardo Evangelista e a ABRH-BA, na pessoa de sua nova Presidente Ana Claudia Athayde, o Simpósio Internacional de Grafologia terá também o APOIO INSTITUCIONAL da ABRH-BA - Integrante do Sistema Nacional ABRH.

Assim, nosso evento estará sendo ratificado pela Associação que congrega as Empresas e Profissionais da área de Recursos Humanos, aumentando ainda mais nossa visibilidade e fazendo a Grafologia mais conhecida desses profissionais.


Através desta parceria, estamos certos que atingiremos não apenas as Empresas e Profissionais locais, também os de outros Estados que também serão beneficiados com valor diferenciado nas inscrições.
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