27 dezembro, 2011

MUNDOGRAFO tem o prazer de comunicar a todos os interessados que está abrindo novas turmas para o curso de formação em Grafologia Científica.
Faça seu cadastro abaixo e aguarde as instruções para matrícula e garanta seu lugar.


Calendário 2012 das aulas em Cachoeiro de Itapemirim:

Março:  09 e 10
Abril: 06 e  07
Maio: 11 e 12
Junho: 08 e 09
Julho: 13 e  14
Agosto: 10 e 11
Setembro: 07 e 08
Outubro: 12 e  13
Novembro: 10 e 11
Dezembro: 21 e 22

Local:
Sede da ACISCI (Associação Comercial, Industrial y de Serviços de Cachoeiro de Itapimirim)
Rua Bernardo Horta, 312 • Guandu • Cachoeiro de Itapemirim • ES
 Tels: (28) 3511-0107 ou (28) 9975-0606

http://mundografo.com


Calendário 2012  para o  Curso de Grafologia no Rio de Janeiro:

                                                                                                                                                             
Março : 17
Abril: 14
Maio: 19
Junho: 16
Julho: 07
Agosto: 04
Setembro: 01 
Outubro: 06
Novembro : 17 - Avaliação para ingresso no nível II.
 
Rio de Janeiro e demais estados, entrar em contato com :



23 dezembro, 2011

Grafologia e Logotipos

Um logotipo é como uma assinatura institucional, é uma forma de grafar uma marca.
O logotipo da Molaflex, por exemplo, contém a letra “m” minúscula manual engrandecida. Trata-se de autêntica mola na horizontal. Se a rodarmos 90º para a direita ou para a esquerda, transforma-se numa mola helicoidal.

É apenas a título de exemplo, sem qualquer intuito publicitário, que faço esta curta análise, com base numa fotografia que tirei a um estabelecimento junto ao Pavilhão Rosa Mota, no Porto.

Esta empresa preza-se por apresentar colchões com uma base firme e confortável que permita um “descanso reparador e revitalizante”.
Nesta análise pretende-se verificar até que ponto o logotipo adotado pela empresa reflete as caraterísticas que, supostamente, o produto deveria conter – flexibilidade, elasticidade e firmeza.  

Para conseguir este objetivo, nada melhor do que analisá-lo à luz dos principais parâmetros da grafologia: forma, dimensão, pressão, velocidade, direção, inclinação, continuidade e cor.

A forma da letra é arredonda, o que implica flexibilidade, suavidade, tranquilidade, boa adaptação ao meio, calor,  "necessidade de sonho"  e delicadeza. O predomino de ângulos ou de arcadas, pelo contrário, sugeriria rigidez, inflexibilidade, conflitualidade ou frieza

Quando à dimensão, a 1ª perna do “m” é mais maior que as outras duas, sugerindo auto-estima elevada, confiança e orgulho: fatores essenciais a qualquer marca comercial que se queira implantar no mercado.

A pressão é firme, sinal de energia, de autenticidade, de segurança em si mesmo, mas como se apresenta deslocada ou invertida pode ter uma conotação negativa, sendo sinónimo de insegurança ou de rebeldia.

A velocidade é lenta, porém, num contexto positivo, significa ordem e autocontrolo.

A direção surtiria mais efeito se a linha de base fosse horizontal ou ascendente; sendo ligeiramente descendente, pode implicar falta de energia e fadiga.

A inclinação pouco pronunciada para a direita é indício de acolhimento.

A continuidade apresenta-se sem fragmentações, partindo da zona inferior (do concreto) e terminando na zona superior (do ideal). 

A cor branca sugere perfeição e silêncio, contrasta com um fundo vermelho que exprime agressividade. A cor azul, apesar de ser uma cor fria, seria uma boa opção, porque está associada ao bem-estar e tranquilidade, caraterísticas que são também apanágio dos colchões Molaflex.

Conclui-se que, de modo geral, este logotipo, consciente ou inconscientemente, reflete a imagem que a empresa pretende fazer passar.

19 dezembro, 2011

Velocidade da escrita versus velocidade da leitura (continuação)


Interpretação e ilustração dos resultados


Distribui os indivíduos por quatro escalões, de acordo com os resultados alcançados aquando da realização dos testes de velocidade de escrita:

·       o 1º escalão é formado  pelos indivíduos que fizeram entre 81 e 100  letras por minuto;

·       o 2º escalão é formado pelos indivíduos que fizeram entre 101 e 120 letras por minuto;

·       o 3º escalão é formado pelos indivíduos que fizeram entre 121 e 140 letras por minuto;

·       o 4º escalão é formado pelos indivíduos que fizeram entre 141 e 160 letras por minuto.



Os escalões da velocidade de leitura são encontrados em correspondência com os da velocidade da escrita. Por exemplo: a quantidade de sílabas lidas por cada indivíduo que escreveu entre 81 e 100 letras por minuto é colocada no 1º escalão da velocidade de escrita; a quantidade de sílabas lidas por cada indivíduo que escreveu entre 101 e 120 letras por minuto é colocada no 2º escalão da velocidade de escrita; e assim sucessivamente.

Se, no final, se verificar que a média das sílabas lidas por minuto aumenta gradual e proporcionalmente à média das letras escritas por minuto, pode deduzir-se que existe uma correlação evolutiva entre a escrita e a leitura.

Figura A – Quadro comparativo da velocidade da escrita e da leitura



No quadro da Figura A, podemos ver a quantidade de letras escritas por minuto, os respetivos escalões e a correspondente quantidade de sílabas lidas.

No final de cada coluna, observamos as médias alcançadas por cada escalão: as médias da escrita estão a cor preta e as médias da leitura estão a cor vermelha.

Em relação à media geral da escrita e da leitura, os indivíduos testados são capazes de ler, praticamente, duas vezes mais sílabas do que de escrever  letras.  Por minuto, conseguiram fazer uma média de 127,8 letras e ler 253,2 sílabas.

Um aluno não quis ler, dando a justificação que lia muito devagar, o que, de facto, correspondia à verdade. Depois, confirmei que este indivíduo, também na escrita, fizera apenas 64 letras por minuto, número bastante abaixo da média.

Entre os 57 indivíduos estudados, houve, apenas, um que fez 168 letras por minuto e leu 314 sílabas. Um único caso não faz regra nem justifica a criação dum 5º escalão, mas serve para confirmar a dependência e relação entre o desenvolvimento da velocidade da escrita e da velocidade da leitura.

Observei, também, o sucesso escolar dos alunos e verifiquei que os bons resultados a Português correspondiam a maior velocidade de leitura.

 Um aluno, que confessara ter lido muitos livros, encontrava-se no 2º escalão de escrita, mas lia tão depressa como os colegas que se encontravam no 4º escalão de leitura.

18 dezembro, 2011





CURSOS 2012 
A PARTIR DE MARÇO. 

RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTO (CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM).

INSCRIÇÕES EM JANEIRO E FEVEREIRO:
 Local: Sede da ACISCI (Associação Comercial, Industrial y de Serviços de Cachoeiro de Itapimirim)
Rua Bernardo Horta, 312 • Guandu • Cachoeiro de Itapemirim • ES
 Tels: (28) 3511-0107 ou (28) 9975-0606
Rio de Janeiro e demais estados: perigrafofernandes@yahoo.com.br

Lançamento do livro 

" Las Inteligencias Múltiples y la Vocación en Grafología".
Universidad Tecnológica  Mèxico  no dia 18 de novembro de 2011.


Elisabeth Romar e Roberto Espinosa Villagran.

Roberto Espinosa Villagran - psicólogo, grafólogo, diretor da Givi Service Fator Humano, 
Raelizador do movimento grafológico no México.


Elisabeth Romar, Alma Letícia, Dr. Ruben Dario Gomez.
Seminário de Inteligências Múltiplas e Vocação na
Universidad del Valle de México - Campus Chepultepec,
19/11/2011.

Professor Antonello PIzzi, da Itália,
na abertura do II Foro Internacional de Grafología y Grafoscopia de México.


Antonello Pizzi (Itália)  e a exposição do seu trabalho sobre 
"El Ambiente Gráfico y la Psicología Cognitiva", no 
II Foro Internacional de Grafología e Grafoscopia en México.


Elisabeth Romar e a exposição do tema
" Sinais de advertencia na escrita" no
II Foro Internacional de Grafología e Grafoscopia en México.

Mais notícias sobre o II Foro 
você encontrará no blog:

http://grafologiaromar.blogspot.com/


 

 
Exposição dos trabalhos de 
Antonello Pizzi (Itália), 
Ruben Dario Gomez (Paraguai), 
Roberto Espinosa Villagran (México) e  
Eilsabeth Romar ( Brasil)
na Universidade Tecnológica de Nezahualcóyotl - México.

CURSOS 2012 
A PARTIR DE MARÇO. 

RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTO (CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM).

INSCRIÇÕES EM JANEIRO E FEVEREIRO PELO E-MAIL:
perigrafofernandes@yahoo.com.br



Ponencias en la Universidade Tecnológica de Nezahualcóyotl - México.
Antonello Pizzi (Itália), Ruben Dario Gomez (Paraguai), 
Elisabeth Romar (Brasil), Roberto Espinosa Villagran (México). 


De acordo com as palavras do Dr. Ruben Dario Avalos Gomez: 
Momento Histórico para la Grafología Científica en América Latina, 
ya que posterior a la Exposición, los Decanos, 
Profesores Investigadores, Catedráticos, así como los Administradores, 
de las Universidades que participaron 
se mostraron muy interesados por la Grafología Universitaria!

Universidad del Valle de México : 
Seminário de Inteligências Múltiplas.


II Foro Internacional de Grafología y Grafoscopia do México.
Novembro de 2011. 



Roberto Espinosa Villagran - Psicólogo, grafólogo e o grande realizador do Foros de Grafologia no México.


Antonello Pizzi ( Itália)  e seus excelentes aportes sobre 
"EL AMBIENTE GRÁFICO Y LA PSICOLOGÍA COGNITIVA"


México - Novembro de 2011.

Visita a Casa da Presidência.
Roberto Espinosa Villagran, Elisabeth Ronmar, Antonello Pizzi, 
Tenente , Octavio Tenenbaun, Dr. Ruben Dario Gomez.

Casa da Presdiência da República - México.


Universidad del Valle de México: 
Taller de Inteligências Múltiplas:
Tania, Dr. Ruben, Carmen e Elisabeth.


Apresentação na TV Cablecom - México.
Mais notícias sobre a Grafologia no México, 
você encontrará no blog:






09 dezembro, 2011

Flashes do II Foro Internacional de Grafología y Grafoscopía - Acapulco - México.

Apresentações:
AMBIENTE GRÁFICO Y PSICOLOGÍA COGNITIVA - Antonello Pizzi - Itália.
LA GRAFOLOGÍA EN LA ADOLESCENCIA - Elisabeth Romar - Brasil.
GRAFOLOGÍA, CIENCIA Y ARTE - Eduardo Evangelista - Brasil.
INSTRUMENTOS DE LA ESCRITURA Y SU CORRELACÍON CON LA GRAFOSCOPÍA- Jose Luis Ruvalcaba - México.
LA PERÍCIA CALIGRÁFICA EN EL PROCESO DE INVESTIGACIÓN DE DELITOS - Rubén Avalos - Paraguai.
LA  GRAFOTERAPIA - Mercedes Gorraiz- Argentina.
EL MARCO LEGAL DE LA GRAFOSCOPÍA EN MÉXICO - Francisco Elias - México.
LA GRAFOLOGÍA EN LA ORIENTACIÓN VOCACIONAL - Sandra Cerro - Espanha.
EL VALOR DE LA FIRMA - Octavio Tenenbaum - Argentina.


Nos proximos dias, colocarei um resumo do Foro, 
com os temas  e fotos.


Agradecimentos a Sociedade Mexicana de Grafologia , 
a Roberto Espinosa Villagrán, a Gabriela Rodriguez 
e a toda a equipe de 
GIVI  Service S/A.

30 novembro, 2011

Velocidade da escrita versus velocidade da leitura

Premissas
A criança começa por reconhecer algumas palavras, utilizando a configuração total e, mais tarde, passa a interiorizar e a utilizar a correspondência grafema-fonema.
A aprendizagem da leitura pressupõe o conhecimento das regras da linguagem escrita.
Aprender a ler a e a escrever é fundamental para compreender e interpretar o ambiente que a rodeia e o mundo em que vive.
A observação, da maneira como a criança escreve e lê, pode ajudá-la a desenvolver-se ou a superar determinadas dificuldades.
Todas as atividades escolares pressupõem o domínio da linguagem oral e escrita.
A criança, ao estabelecer uma conexão entre as palavras impressas e as atividades de escrita e de leitura (associando os sons às palavras), busca a construção dum todo.
A aprendizagem da escrita e da leitura constitui um processo mútuo, contínuo e dinâmico.

Método e aplicação do teste
Quando da realização dos testes da velocidade da escrita, junto dos alunos do 2º ciclo, intuí que aquela poderia estar relacionada com a velocidade da leitura, pois, tinha conhecimento da existência de discentes que eram muito mais lentos que outros a ler e escrever.
Para confirmar estas minhas suposições, aproveitei duas aulas de Estudo Acompanhado, quando estas estavam a ser lecionadas por dois professores.
Em quatro turmas – duas turmas do 5º ano e duas do 6º ano –, abrangendo um total de 57 indivíduos, fiz testes individuais de leitura, com aqueles que já tinham realizado o teste de velocidade da escrita.
Selecionei um texto com uma mensagem compreensível, agradável e adaptada ao nível etário dos alunos testados. A escolha recaiu sobre o livro “O principezinho” (1ª página do capítulo VIII).
Para mais fácil contabilização das sílabas lidas por cada indivíduo, tomei nota da quantidade de linhas do texto e da quantidade de sílabas por que era constituída cada linha.
Baseei este teste na leitura de sílabas e não de letras por aquelas constituírem a unidade mais pequena de pronúncia. A opção por palavras seria menos significativa porque os vocábulos são de dimensões muito diferentes.
A leitura começava no início do texto, pronunciando todas as sílabas e respeitando as pausas correspondentes aos vários sinais de pontuação.
Durante um minuto, cada aluno lia, em voz baixa, o mesmo texto, de modo que os colegas não ouvissem e não se familiarizassem com a história, nem com os termos empregados pelo autor.
Cronometrado um minuto de leitura rápida, eu anotava a última palavra lida por cada sujeito testado.
O gráfico mostra  a evolução e a correspondência entre a  velocidade da escrita e a velocidade da leitura.

Após a realização dos testes, fiz o tratamento dos dados recolhidos. 

(A interpretação dos resultados será divulgada no próximo artigo)
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