15 maio, 2011

Liderança... para refletir...

O poder da equipe

Por Evaldo Costa para o RH.com.br
Você se considera um bom líder? A sua organização possui bons líderes? O líder não deve ser avaliado apenas pelo seu conhecimento, mas, sobretudo, pelo talento de formar equipes de vencedores.
A organização não prosperará se depender apenas das habilidades de seu principal comandante. É necessária a contribuição de todos os membros da equipe, para que o sucesso seja plenamente conquistado. No time vencedor o "eu" deve ceder lugar ao "nós", pois se "eu" conquisto, "nós" multiplicaremos. Somente "nós" poderemos construir e manter equipes de trabalho de alta performance, gerando confiança, respeito, união e uma força motriz capaz de superar metas ousadas.
O papel do líder é montar equipes evitando a violação de qualquer norma coerente, pois isso destroi qualquer vínculo que leve ao sucesso. Veja, por exemplo, o quanto os gansos podem, através de sua disciplina nos longos voos contribuir com ensinamentos para todos aqueles que desejam aprimorar o talento de formar equipes vencedoras. Ao movimentar as asas, os gansos criam sustentação para o pássaro seguinte. Ao voar em uma formação em V, o bando aumenta o alcance de seu voo em até 71%. Tal desempenho não seria possível se cada ave voasse isoladamente. Portanto, compartilhando uma direção comum e viajando com senso de comunidade, podemos alcançar a meta rapidamente sem muito desgaste.
O fato é que, sempre que um ganso sai da formação, ele sente o arrasto e a resistência de tentar voar sozinho e, rapidamente, retornar ao grupo ganhando assim sustentação da ave imediatamente à sua frente. Daí, trabalhando em equipe, como os gansos, permaneceremos alinhados com aqueles que estão indo para onde queremos ir. Precisamos estar dispostos a aceitar ajuda, bem como a dar a nossa contribuição.
Sempre que o ganso líder se cansa, ele gira para trás na formação e outro ganso voa à sua frente. Portanto, revezando as tarefas e dividindo a liderança entre os componentes do grupo, nos tornamos interdependentes um com o outro, contribuindo assim para o sucesso de todos. Os gansos, quando em formação, agem da seguinte forma: o de trás emite um som para encorajar os que estão na sua frente a manter a velocidade.
Além disso, quando um ganso fica doente ou ferido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Eles ficam juntos até que ele seja capaz de voar novamente ou morra. Daí, buscam uma nova formação para cumprir a sua jornada com segurança. Apoiando-nos uns aos outros podemos, assim como os gansos, superar momentos difíceis e crescermos ainda mais quando estamos fortes. Então, devemos todos voar em formação, com a humildade de voltar para trás sempre que um companheiro necessitar de ajuda.
Nunca é demais lembrar que as maiores realizações na vida não são alcançadas por um indivíduo apenas, mas por grupos de pessoas pró-ativas que buscam um bem comum. Procure por trás de cada vencedor e encontrará um grande treinador. Observe um grande líder e perceberá uma pessoa disposta a estimular e apoiar sempre que necessário, pois estamos nesta vida para ajudar a conquistar e não para destruir sonhos. Afinal de contas, a nossa missão deve ser oferecer os nossos dons para beneficiarmos uns aos outros.
Pense isso e ótima semana!

Texto extraído do site http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/6992/o-poder-da-equipe.html

08 maio, 2011

Exame da escrita manual


Para um juízo mais completo sobre a autoria de um determinado documento ou assinatura, é pertinente analisar não apenas os factores externos, ligados à escrita, mas, também, os internos, relacionados com caraterísticas físicas, motoras, biológicas, neurológicas e intelectuais do escrevente.

Os factores internos dão origem aos externos, os mais visíveis, palpáveis e detetáveis com instrumentos apropriados. Assim como a interpretação de qualquer  obra de arte fica incompleta sem o conhecimento do seu criador, de igual modo, uma página escrita constitui a marca intrínseca do seu autor.
A identidade gráfica tem a sua raíz, em primeiro lugar, na constituição específica de cada indivíduo. Como não existem duas pessoas iguais, todas as escritas são diferentes.
Deste modo, podemos não apenas afirmar que um grafismo pertence ou não pertence a um indivíduo por comparação com outros escritos autógrafos. Conseguimos ir mais longe e declarar que certa escrita não pode ter sido feita por alguém que possua determinada estrutura neuropsicológica.
Os gestos escriturais, derivados dos movimentos de extensão e de flexão, dos movimentos abdutivos (da esquerda para a direita) e adutivos (da direita para a esquerda), refletem o estado de tensão das energias psíquicas do escrevente.
O cérebro e a representação morfocinética assumem um papel predominante sobre a atividade neuromuscular do escrevente que conduz à execução da escrita, sem excluir a sua influência recíproca nem a unicidade da personalidade humana.
Semelhanças simplesmente exteriores de dois documentos podem apresentar dissemelhanças grafopsicológicas que determinem a não atribuição da mesma autoria.
Na figura acima, apresento um exemplo de escrita que não pode, de todo, ser atribuída a quem tenha falta de coordenação motora, tendência à falsificação ou mentira, instabilidade emocional, agressividade, inconstância e depressão. Alguém, com estas caraterísticas, não escreve desta maneira.

02 maio, 2011

Avaliação da Palestra

LINGUAGEM CORPORAL

Data: 19/04/2011 - Palestrante – Paulo Camargo


Comentários dos participantes:

“Fantástico (sem comentários).”

“Conteúdo ótimo, palestrante muito inteligente, passa com carisma e muita segurança o conteúdo”.

“A palestra estava ótima, porém deveria haver mais tempo para o assunto abordado.”

“O palestrante e a palestra são fantásticos!!”.

PALESTRANTE

Não respondida

Em

branco

Fraco

Regular

Bom

Excelente

Domínio no assunto

3%

15%

82%

Clareza e objetividade

3%

15%

82%


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