17 março, 2011




Curso de Grafologia

Objetivos
- Capacitar os participantes na utilização de técnicas de Grafologia.

- Estudar teorias da Escola Italia

na do Padre Moretti.

- Traçar Perfis Grafológicos..

- Realizar o primeiro módulo da Formação de Grafólogos Profissionais.

Grafologia – Metodologia de Ensino.

Livro base: Grafologia Expressiva. Ed. Ágora.



Material de apoio: O mais moderno material do mercado brasileiro. Usado pelo CEG.

Livro: O que é Grafologia Caderno de Exercícios - Apostila

CD com Power Point do livro Folha de Inventário


Metodologia -
- Amplamente participativa, questionários, exercícios e testes para acompanhamento dos conceitos a serem estudados.

Carga horária - 32 horas em sala de aula. 48 horas de trabalhos específicos

Realização de análise.

Sócios do CENTRO DE ESTUDOS GRAFOLÓGICOS - 50% de descontos.


Programa

1. História da Grafologia

2. Síntese de orientação

Evolução (Jamin) 1. Inorganizada 2.Desorganizada 3. Combinada 4. Organizada

Harmonia 1.Harmônica 2.Inarmônica.

Nível de Forma (Klages) Síntese entre Forma e Movimento

3. Síndromes:

1. Inibição 2.Expansão 3.Impulsividade 4.Relaxamento do traço 5.Rigidez do traço 6.Deterioração gráfica 7.Impessoalidade


04. Distribuição

1. Clara 2.Arejada 3.Confusa 4.Legível 5.Ilegível 7.Concentrada 7. Condensada 8.Espaçada 9.Organizada 10.Desorganizada 11.Limpa 12.Suja 13. Invasiva


05. Dimensão

Zona média – Eixo Vertical

1. Grande 2. Pequena 3. Crescente 4. Decrescente


Zona média – Eixo Horizontal - Amplitude

5. Estreita 6. Extensa


Zona média –

7. Baixa 8. Alta 9.Rebaixada 10.Sobressaltada 11.Uniforme


Zona média – Extensão - Amplitude

12. Dilatada 13. Sóbria 14.Compensada


Proporção – Divisão Interzonal

1. Proporcional 2. Desproporcional 3. Mista


06. Pressão 1. Espécies de acordo com ao apoio do instrumento no papel. (pressão no sentido estrito do termo)

1. Apoiada 2. Leve 3. Em relevo 4. Sem revelo 5. Deslocada 6. Espasmódica 7.Acerada 8.Massiva 9.Fusiforme 10. Profunda 11.Superficial 12.Em sulcos

2. Espécies de acordo com a qualidade dos traços. (neste caso o interior e as bordas) 13. Nítida 14.Pastosa 15. Nutrida 16. Desnutrida 17. Seca 18.Congestionada 19.Empastada 20. Filiforme 21.Frouxa


07. Condução do traçado

1. Hipotensa 2. Flexível 3. Firme 4. Contraída 5. Hipertensa 6. Desigualdades de Tensão.

08. Forma

Execução

1.Caligráfica 2.Redonda 3. Sistematizada ou monomorfa 4. Estilizada 5. Polimorfa 6. Angulosa 7. Simples 8. Simplificada 9. Seca, 10. Ríspida 11. Ornada 12. Extravagante 13. Complicada 14. Artificial 15. Tipográfica 16. Inflada 17. Infantil 18. Ovóide/ovalada.

9. Continuidade

Progressão da escrita

1.Inibida 2. Contida 3. Monótona 4. Cadenciada

5. Rítmica.

Ligação

1.Ligada 2.Desligada 3.Agrupada 4.Combinada


Deficiências de continuidade

5.Fragmentada 6.Ligações desiguais 7. Lapsus de ligação 8.Retocada 9.Pontilhada/Em bastão 10.Sacudida 11.Suspensa 12.Inacabada


10. Movimento

1. Estático ou imóvel 2. Flutuante 3. Inibido/contido

4. Controlado 5. Fluído 6. Vibrante/efervescente 7. Dinâmico

8. Propulsivo 9. Retardado 10. Revirados para a esquerda

11. Ligação

Formas de ligação

1. Em ângulos 2.Arcada 3.Guirlanda 4.Anelada 5. Filiforme 6.Mista 7. Dupla curva - Duplo ângulo


12. Velocidade

1. Lenta 2.Pausada 3.Rápida 4.Precipitada 5.Lançada 6.Acelerada 7.Desigualdades de velocidade


13. Inclinação 1. Inclinada 2.Tombada 3.Vertical 4.Invertida 5.Oscilante (ou variável) 6. Conceitos da escola italiana


14. Direção das linhas

1.Retilínea 2.Rígida 3.Ascendente 4.Descendente 5.Linhas côncavas 6.Linhas convexas 7.Sinuosa 8.Imbricadas ascendentes 9.Imbricadas descendentes 10.Escalonada 11 Em saltos 12.Colas de Zorro 13.Mista 14.Em leque


Orientação geral do traço

1. Escrita progressiva 2. Regressiva 3.Escrita mista. 4. Escrita ao revés 5. Escrita com torções


15. Discordâncias

1.Forma 2.Tamanho 3.Pressão 4.Direção 5.Velocidade 6.Inclinação 7.Continuidade


16. Signos gráficos

1. Guirlanda 2. Arco 3. Bucle 4. Laço 5. Serpentina 6.Espiral 7. Triângulo 8. Arpão 9. Nó 10.Torções


17. Assinaturas



18. Signos livres

1. Pontuação e acentuação 2. Traço inicial, traço final 3. Barras dos T

4.Traços da Escola Italiana

Ø Traços da escola italiana – Moretti

Ø Traço da sobriedade “Ricci della Sobrietà”

Ø Traço da dissimulação “Ricci del Nascodimento”

Ø Traço do Subjetivismo “Ricci del Soggettivismo”

Ø Traço da Afetação “Ricci dell’Ammanieramento”

Ø Traço da fleugma “Ricci della Flemma”

Ø Traço do desprezo “Ricci Descaro”

Ø Traços de mitomania “Ricci della Mitomania”

Ø Traço da confusão “Ricci della Confusione”

Ø Traço da independência; etc.

19. Perfil Gráfológico - Estrutura
Oito etapas

1. Primeira Etapa – Ambiente gráfico
2. Segunda etapa - Sínteses de Orientação - Síndromes
3. Terceira etapa – Gêneros - DOMINANTES -
4. Quarta Etapa – Signos gráficos
5. Quinta etapa – Traços
6. Sexta etapa - Assinatura
7. Sétima etapa - Hierarquizar as espécies
8. Oitava etapa - Perfil psicológico


22. Estudos de casos

Ø Síndromes gráficas.

Ø Técnicas de elaboração de perfil.

Ø Estruturação de textos.

Ø Uso dos articuladores no perfil.

Ø Erros mais comuns.

Ø Exercícios de validação de perfis pelo método de inferência indireta

Ø Técnica inédita desenvolvida para não repetir frases



Inscrição/Informações: grafonauta@terra.com.br



16 março, 2011

CONVENÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES GRAFOLÓGICAS

Prezado (a) colega:

Quando da realização do Simpósio Internacional de Grafologia, acontecido em Salvador, setembro passado, as Entidades Grafológicas e vários especialistas em grafologia, tentaram aproveitar aquele evento para formalizar um documento, que se chamaria CARTA DA BAHIA, onde, entre outros pontos, ressaltavam:

a) Que acreditavam no diálogo como forma de discussão de saberes, potencialidades e na possibilidade de consecução de objetivos comuns, dentro de princípios consubstanciados em Códigos de Ética, formalmente aprovados, e que levassem a se reconhecer a Grafologia como um poderoso instrumento de auxílio na evolução do ser humano;
b) Que reconheciam a necessidade da existência de entidades e sociedades de Grafologia que congregassem o maior número de profissionais e fossem responsáveis pelo ordenamento do ensino, da pesquisa e da divulgação da Grafologia como ciência autônoma;
c) Que seria de todo salutar se essas entidades, pudessem se agregar em torno de uma entidade única, de forma federativa, para que o ensino, a pesquisa e o desenvolvimento da ciência grafológica tivessem também uma diretriz única, na multiplicidade de métodos, sistemas e escolas, e que fossem capazes de contribuir com a formação de pensamentos grafológicos uniformes em consonância com estudos validados internacionalmente;
d) Que essas entidades pudessem coexistir e trabalhar para o aprofundamento dos estudos científicos no campo da Grafologia e também na difusão de métodos e sistemas validados cientificamente para as análises grafológicas em todos os seus campos de aplicação e especialidades;
e) Que essas entidades buscassem, consolidar uma linha clara de análise, estudos, pesquisas e divulgação da ciência grafológica e de seus avanços mundiais, criando ou apoiando a existência de Cursos de Grafologia em vários níveis e com alinhamento programático e de carga horária compatíveis com as necessidades de cada formação;
f) Que essas entidades pudessem trabalhar de forma harmônica e sintonizada com os objetivos maiores da ciência grafológica, dentro de um diálogo elevado e de forma colaborativa, em que estudos, pesquisas e resultados fossem compartilhados por todos;

Finalmente, reconheciam a necessidade dessas entidades se reunirem num colegiado que se preocupasse com a qualidade na formação do grafólogo e pudesse estabelecer normativas de estudos e de formação, como também buscasse o estabelecimento de convênios com entidades do continente Latino Americano e da Europa, visando o aprimoramento dos sistemas e métodos de aplicação, criando ou apoiando a criação de Programas de Incentivo ao Estudo e à Pesquisa Científica Grafológica, com premiações através bolsas de estudo no país ou no exterior.

Por dificuldades técnicas, principalmente a falta de tempo para se apresentar, debater e aprovar o teor da “Carta da Bahia” dentro do Simpósio Internacional de Grafologia resolveu-se postergar a sua divulgação, ficando qualquer ação para o futuro.

Agora, as entidades grafológicas e os especialistas em grafologia voltam a se mobilizar no sentido de realizar nos dias 16, 17 e 18 de Setembro, em Belo Horizonte, uma CONVENÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES GRAFOLÓGICAS e, naquela oportunidade, o Primeiro Encontro Nacional de Profissionais de Grafologia tudo sob o lema “Os caminhos da grafologia em nossas mãos”.

A Convenção terá como objetivo principal a criação da ASSOCIAÇÃO DEONTOLÓGICA BRASILEIRA DE GRAFÓLOGOS – ADEBRAG, que congregará as Entidades Grafológicas nacionais em torno de uma única associação, como ocorre na Europa em torno da Association Déontologique Européenne de Graphologues, cuja organização, inclusive, está servindo de exemplo para nós.

O Primeiro Encontro Nacional de Profissionais de Grafologia será uma oportunidade de discussão, em alto nível, para o estabelecimento de regras a respeito do ensino da grafologia em nosso país e permitirá a assinatura de um Termo de Alinhamento de Conduta, no qual estabelecerão as diretrizes que deverão ser observadas, daí em diante, para a condução dos cursos de grafologia no Brasil.

Os participantes da CONVENÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES GRAFOLÓGICAS escolherão a Presidência e os cargos de Secretaria Geral, Secretaria Financeira, Secretaria de Relações Públicas, etc., da Associação Deontológica Brasileira de Grafólogos – ADEBRAG, cargos que deverão ser ocupados voluntariamente e por aclamação da assembléia da Convenção.

Com esses esclarecimentos, que julgamos necessários, estamos convidando as Entidades e os colegas para que se manifestem sobre todos esses pontos e nos digam de sua adesão e disponibilidade em trabalhar para a consecução desses objetivos.

Objetivamente, estamos precisando compor duas Comissões Técnicas, uma para cuidar da estrutura da Convenção (principalmente a elaboração dos Estatutos da Associação Deontológica) e outra para cuidar do Primeiro Encontro Nacional de Profissionais em Grafologia.

Assim, se o colega tem disponibilidade e se sente capacitado, esperamos que se pronuncie, até o dia 31 deste mês, a respeito de vir a compor uma dessas Comissões.

Atenciosamente,
Erwin André Leibl
Eduardo Evangelista

Coordenadores
andre_leibl@hotmail.com
ej.evangelista@uol.com.br

09 março, 2011

Congratulações


Ao iniciar ontem suas atividades, o Instituto de Educação Grafológica Prof. Eduardo Evangelista tem recebido inúmeras demonstrações de aplausos e incentivos, vindas de várias partes do país e exterior.

Até o momento registramos as seguintes:

Ieda Freire - Departamento de Polícia Técnica da Bahia - Salvador
Waldeivo Souza Cortes - Diretor da RHeCia. - Salvador
Mariza Carla Monteiro - Salvador
Rubén Dario Avalos Gomes - Paraguai
Jorge Marcich Colina - Diretor INGPEC - Chile
Suely Diniz - Salvador
Mariza Bonfim Ribeiro - Salvador
Marilene da Silva - Salvador
Elisabeth Romar - Rio de Janeiro
Margarida de Fátima da Silva - Diretora da MSA -Salvador
Laís Maria - Salvador
Denise Pimenta - Salvador
Adriana Ziliotto - Presidente do Instituto Superior Émerson - Buenos Aires
Vera Lima - Salvador
Adriana Assad - Rio de Janeiro
Roberto Miguel - Salvador
José Felice Deminco - Departamento de Polícia Técnica -Salvador
Norma Spagnuolo - Buenos Aires - Argentina
Magaly Evangelista - Salvador
Alíria Souza - Recife
Rosângela Lopes - Belo Horizonte
Basia Sinenberg - Psicóloga e Grafóloga - São Paulo
Prof. José Carlos de Almeida Cunha - Belo Horizonte
Sandra Cerro - Madri - Espanha
Gabriela Gidali - São Paulo
Erwin André Leibl - São Paulo

De Rubén Dario Avalos Gomes - Paraguai - recebemos a seguinte mensagem:

" Ilustre y Apreciado amigo Eduardo Evangelista.
Mis mejores augurios para que esta nueva plataforma de trabajo sea efectivamente un medio idóneo para difundir la grafologia científica, con certeza que las concreciones de sus proyectos serán materializados en el menor lapso de tiempo.Me congratulo de tener amigos como Usted, que se empeña y pone mucho acento para prestigiar y dignificar la grafologia científica.

Abrazo de hermano!!
Atte.Rubén Dario Avalos "
De Basia Sinenberg - São Paulo:

Acho ótimo que você esteja ampliando sua participação e que esta possa fortalecer a Grafologia no Brasil. Nós precisamos fazer um movimento de mudança!!Eu trabalho há 15 anos profissionalmente e posso contribuir com a minha experiência, notadamente, no que diz respeito à elaboração de perfis grafológicos.
Abraços,
Basia Sinenberg
Psicóloga
Av. Angélica, 2466 cj. 254
Fone/fax (11) 2283-1708

De Adriana Ziliotto - Argentina - recebemos:

Estimado Eduardo:

Me alegra mucho tu crecimiento profesional. Conocí tu empeño y sé que te merecés todo lo bueno que te espera.

Con mucho cariño,

P.G. Adriana M. Ziliotto
PresidenteAsociación de Grafólogos Oficiales de la República Argentina
( 54-11) 4373-4300 / 0011 / 0012Ayacucho 560 - CP: 1026 -

Bs. As. - Argentina
De Rosângela Lopes - Belo Horizonte:
Caro Prof. Eduardo Evangelista,
Como vai? Fico feliz em acompanhar sua caminhada. O que tem feito pela Grafologia no Brasil é um trabalho de muito reconhecimento.
Parabéns pela sua atuação!
Desejo sucesso nessa nova etapa!
Abs,
Rosângela Anselmo Polido Lopes
GRAFOLOGIA – Tel: (31) 3297- 4751 – (31) 8867-3527
Email:
rosangelaanselmo@uol.com.br
SIGN UP – Consultoria em Gestão de Negócios Ltda.
De Ieda Freire, Salvador:
Sucesso sempre, Professor! Admiro sua paixão e carinho com que cuida da Grafologia.
Abraço, Ieda
De Jorge Colina, Chile:
Estimado Amigo:
Mil felicitaciones por este emprendimiento de institucionalización de su saber y experiencia.
Muy bueno el nombre también!
Verdaderamente, en Brasil hacía falta una instancia como esta.
Un fuerte abrazo,
Jorge Marcich
DirectorINGPEC
ISO 9001:2008
De Denise Pimenta:
Parabéns, Professor, por mais esta realização!
Obrigada por suas contribuições ao avanço e sedimentação da grafologia em nosso país.
Desejo-lhe muito sucesso nesta nova etapa.
Abraços fraternos,
Denise Pimenta

08 março, 2011

O simbolismo do espaço na escrita

Max Pulver (1889-1956), grafólogo suíço, desenvolve o conceito do simbolismo espacial e aplica-o à escrita.

Já Platão, no Timeu, se refere ao Kora, em que o ser (espaço) está acima, o estar (espaço concreto) está abaixo, o mito está à esquerda e o logos à direita.

Além da grafologia, muitos testes gráficos e projetivos (teste da árvore de Koch/Stora, teste da família de Corman, teste das estrelas e das ondas de Avé-Lallemant, teste da figura humana, teste da criança à chuva de Crocetti (inspirado no teste de uma senhora à chuva de Fay), teste da figura humana de F. Goodenaugh, teste da paisagem, teste de Wartegg, o teste de Rorschach) adotaram esta simbologia espacial na interpretação da personalidade.

Na grafologia, o simbolismo pulveriano aplica-se à página inteira, à palavra ou a uma simples letra.

Observemos, por exemplo, a palavra traje, onde o escrevente desenvolve alguns sectores.
O indivíduo pode sentir-se como que atraído/repelido por cinco vetores: acima, abaixo, ao centro, à esquerda e à direita.

  • Acima (zona superior – seta amarela) estão o dia, o céu, o bem, a imaginação, o intelecto, o espírito.

  • Abaixo (zona inferior – seta vermelha) estão a noite, a terra, o mal, o inconsciente, a sensualidade, a materialidade.

  • No centro (zona central – seta verde) estão o eu, o presente, o imediato, o sentimento, o autocontrolo.

  • À esquerda (zona inicial – seta azul) estão o princípio, o passado, a mãe, a origem, a introversão, a interioridade, a conservação, a regressão, o egoísmo.

  • À direita (zona final – cor castanha) estão o tu, o futuro, o fim, a extroversão, a sociabilidade, a iniciativa, a conquista, a atividade, a agressividade, a progressão.

Qualificação ou experiência, o que é mais importante?

Constantemente nos deparamos com situações no mercado de trabalho e no dia-a-dia das empresas que nos fazem parar e refletir. Principalmente para os profissionais de recrutamento e seleção e gestores, que constantemente tem que selecionar pessoas novas para ocuparem determinadas funções nas suas equipes. O que devemos levar em consideração: a experiência do candidato? Ou a sua formação técnica?
Como profissional de recursos humanos, acredito que deve haver um equilíbrio entre ambos os aspectos. Claro que tudo vai depender do cargo em questão, algumas vezes precisamos valorizar a experiência, em outros casos precisamos de alguém mais qualificado.
Quando contratamos alguém com pouca experiência, mas com forte conhecimento e preparo técnico, temos que estar disponíveis para treinar e dar o tempo para que esse profissional mostre o seu talento. Não é porque alguém tem muita formação e pouco tempo de experiência que não servirá para o cargo. Em outros casos, também temos que considerar que uma pessoa com vasta experiência profissional e pouca qualificação também terá os seus prós e contras. Poderá ser alguém com muitos vícios e pouco adepta ao que é novo. Mas também poderá trazer na sua prática algo que valorize o serviço na empresa.
Devido a todos os fatores e exemplos citados anteriormente, volto a repetir que devemos pensar no cargo que a pessoa exercerá, qual a missão de suas funções, o que a empresa quer e precisa no momento e qual a mensagem que o RH quer passar ao contratar determinado profissional quer passar  para o restante da empresa.
Acredito sempre no equilíbrio e no perfil da vaga, temos que aumentar a régua quando a empresa quer passar uma mensagem de qualificação e inovação, nesses casos temos que avaliar o que o mercado oferece e contratar alguém de acordo com o que necessitamos. 
Como profissionais de recursos humanos precisamos atentar para esses fatos, buscando identificar os talentos de acordo com o perfil da vaga e de acordo com o que os gestores buscam nos profissionais que precisam compor as suas equipes.

Dia Internacional da Mulher



06 março, 2011

Grafología


Los rasgos de la escritura son un reflejo de la personalidad y de los procesos mentales. La interpretación de los mismos constituye la grafología, una ciencia basada en la psicología experimental y la estadística, que estudia la personalidad humana a través de los rasgos de la escritura.
El fundamento de esta ciencia se sostiene en que es el cerebro el encargado de realizar el acto de escritura y por tanto, plasma la personalidad, con sus detalles y rasgos individuales e inconscientes.
Estos rasgos, se mantienen constantes, a pesar de que en situaciones especiales, pudiésemos llegar a escribir con el pie o con la boca, trascendiendo la lógica deformación de la escritura, pero los rasgos inconscientes básicos, se mantendrían. Esta característica, permite identificar textos, en casos en que su autor intenta disimular su autoría.
La razón de esta permanencia, es que en la escritura existe una parte fija, que está ligada a la personalidad y una parte móvil, que está ligada a factores como el ánimo, la salud, etc.
Estos elementos permiten trazar un perfil psicológico a partir de una carta o unas simples líneas. Lo que simplifica además, el análisis de la personalidad, pues permite realizarlo de manera rápida, sin necesidad de tener presenta al sujeto. En la actualidad, la grafología tiene aplicación sobre la psicología, la psiquiatría y la medicina. En la enseñanza, facilita la labor de docentes y psicólogos para conocer la personalidad del niño y su desarrollo. En la investigación histórica. En el campo judicial. En la selección de personal. En el conocimiento de la personalidad.
Utilidad de la grafología en la psicología, psiquiatría y medicina:
En el campo de la psicología, permite la realización del perfil psicológico con gran celeridad, sin necesidad de someter al paciente a largos tests. Esto permite obtener de manera rápida información sobre el paciente, sin agregarle carga la estresante que algunos pacientes experimentan ante los tests.
En el caso de niños, que aún no han adquirido la escritura, se emplean los test gráficos, solicitando al niño que dibuje determinados elementos que se trabajan posteriormente.
En psiquiatría y medicina, la aplicación de la grafología es considerable también, pues estudia el reflejo de las enfermedades (físicas o psicológicas) en la escritura. En este caso, se la denomina grafopatología. Esta ciencia puede ser de invaluable ayuda, siempre que se contemplen sus indicaciones y limitaciones.
La escritura de una persona, nos puede mostrar su tendencia a padecer ciertos tipos de enfermedades, ante lo cual, se debe acudir al especialista para que confirme o descarte, la existencia de dicha enfermedad. También sirve para realizar el seguimiento de la evolución de un paciente.
Otra rama de la grafología es la grafoterapia, que se emplea en el tratamiento de ciertos problemas psicológicos, como terapia reeducativa. Por ejemplo, en el caso de personas muy tímidas, se les puede enseñar a escribir con los rasgos de las personas seguras y esto lleva a que asuman dichos rasgos con el paso del tiempo y lleguen a funcionar como desean.

Geraçao Y - entrevista para Rádio Gaúcha

Link da Entrevista que dei para a Rádio Gaúcha no dia 24 de Março de 2010 sobre geração Y.
Clique aqui

04 março, 2011

Girolamo Moretti




Girolamo Moretti nace en Recanati (Italia) en 1879 y muere en Ancona en 1963.


Adriana Masuello hace un magnífico resumen de su vida y de su metodología. Veamos a continuación algunas de las cosas que dice:


Sus seguidores consideran su obra de gran originalidad, puesto que vivió aislado de la época que le tocó vivir, quizá por exigencias religiosas (fue franciscano de la Orden de los Frailes Menores Conventuales). Esto no impide el paralelismo de sus investigaciones con otros grandes de la época como Crépieux-Jamin o Max Pulver.Moretti observa la escritura sin ningún condicionamiento previo y, a partir de ella, hace psicología, y no lo contrario que sería lo normal, es decir, partir de criterios o postulados psicológicos.

Basa su método en entender la escritura como la manifestación más inconsciente del ser humano, reflejando soma y psique en su estrecha relación. Por ello, a cada variable gráfica le da un contenido psicológico y otro somático, entendiendo que todas las expresiones exteriores son manifestaciones de una misma particularidad interior.

El signo gráfico constituye un registro directo de la actividad cerebral y neuromuscular, puesto que en la escritura espontánea se reflejan los mecanismos neurofisiológicos y psicomotores.

Las características fundamentales de su método son las siguientes:

La idiograficidad, esto es la peculiaridad gráfica de cada uno, dando una gran importancia a la individualidad personal, evitando clichés generales sobre las personas.

La triple proyección: afectiva, mental y somática de las variables gráficas, pues todas ellas son inseparables. Lo que no impide que una de ellas tenga más importancia que las otras.

Los signos no tienen el mismo valor, pues existen de tres tipos:

a) Sustanciales, que recogen aspectos temperamentales y estructurales de la personalidad.

b) Modificantes, es decir, que acentúan, disminuyen o matizan lo que indican los anteriores.

c) Accidentales, que recogen peculiaridades del escritor, conformando con los anteriores el retrato de la persona.
No se pueden interpretar los signos de forma aislada, pues hay que observar la interacción que establecen entre ellos.
De aquí los rasgos pueden reforzarse entre sí, reflejando una cualidad psicológica o no, por lo que la tal cualidad no se da.

En el método se sigue con rigor la cuantificación de cada variable, sobre una puntuación de 10. Tratan de evitar las aproximaciones y la interpretación intuitiva. Así, la ausencia total de una variable se representaría con un 0/10 y su máxima presencia con 10/10. Estos extremos son prácticamente inexistentes. Las variables que se presentan con mayor puntuación son las dominantes y el resto de los signos se interpretan de acuerdo a ellas.




Sus obras principales son "Tratado de Grafología", la más importante, editada por primera vez en 1914, "Psicología de la Escritura" y "Los santos a través de su escritura".Moretti define la grafología como "la ciencia experimental que, a partir de la expresión gráfica natural del que escribe, revela la personalidad psicofísica con los componentes intelectivos, tendencias temperamentales, aptitudes profesionales, constitución somática y predisposiciones morbosas, congénitas y activas".

El método morettiano está compuesto por 86 variables, lo que a juicio de sus seguidores es mejor que contar con más. Explican incluso que Moretti, en las últimas ediciones de su obra principal "Tratado de Grafología", fue eliminando algunas variables que aparecían en las anteriores para conseguir una mayor claridad. Comentan que incluso Crépieux-Jamin, con sus 175 especies grafológicas, decía que se podían reducir, sin perder calidad interpretativa. Afirman que es un error tratar de interpretar algunas letras aisladamente, es decir, que cada letra posea una interpretación concreta y que Moretti se basa en tres aspectos fundamentales:

- Presión: Reflejo de las variaciones de tono y ritmo de la impronta morfopsicológica del individuo.

- Gesto gráfico: Sería la síntesis de un movimiento espontáneo, único para cada escribiente

- Gesto fugitivo: Proyección de las actitudes individuales más características y automáticas.Las variables gráficas estarían agrupadas en siete categorías: dimensión esférica, anchura, dirección axial, ligados, perfil de las letras, estética y rizos --


Publicado por Blogger para GRAFOLOGÍA (ANGYP)
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