Cai o número de mulheres em cargos de liderança
Desempenho brasileiro na promoção de mulheres já foi melhor, aponta pesquisa
Apesar do esforço das empresas de promover a ascensão feminina, o número de mulheres que ocupam posições de liderança caiu no Brasil. O país, que já foi o segundo no ranking mundial de presença feminina em cargos de chefia, hoje ocupa o 21º lugar.
Globalmente, a média de mulheres nos postos de comando é de 20% — e no Brasil é de 24%. Nos países em que elas estão se tornando mais bem sucedidas, como Tailândia, Hong Kong, Grécia, Bélgica e Bósnia, a porcentagem é 35% a 45%.
Para Madeleine Blankenstein, diretora no Brasil do International Business Center da Grant Thornton ( instituto responsável pela pesquisa), a sociedade ainda é patriarcal e as mulheres têm de fazer um grande esforço para alcançar posições de liderança.
A queda do Brasil no ranking, segundo a diretora, pode ser explicada pela falta de benefícios das empresas para as mães que trabalham. "Não existe creche em muitas empresas, e poucas oferecem horário flexível ou mesmo a opção de trabalhar em casa", diz Madeleine.
Em todo o mundo, o número de companhias que não possuem nenhuma representação feminina em sua diretoria ou comando é de 38%.
Apesar do esforço das empresas de promover a ascensão feminina, o número de mulheres que ocupam posições de liderança caiu no Brasil. O país, que já foi o segundo no ranking mundial de presença feminina em cargos de chefia, hoje ocupa o 21º lugar.
Globalmente, a média de mulheres nos postos de comando é de 20% — e no Brasil é de 24%. Nos países em que elas estão se tornando mais bem sucedidas, como Tailândia, Hong Kong, Grécia, Bélgica e Bósnia, a porcentagem é 35% a 45%.
Para Madeleine Blankenstein, diretora no Brasil do International Business Center da Grant Thornton ( instituto responsável pela pesquisa), a sociedade ainda é patriarcal e as mulheres têm de fazer um grande esforço para alcançar posições de liderança.
A queda do Brasil no ranking, segundo a diretora, pode ser explicada pela falta de benefícios das empresas para as mães que trabalham. "Não existe creche em muitas empresas, e poucas oferecem horário flexível ou mesmo a opção de trabalhar em casa", diz Madeleine.
Em todo o mundo, o número de companhias que não possuem nenhuma representação feminina em sua diretoria ou comando é de 38%.
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