30 novembro, 2011

Velocidade da escrita versus velocidade da leitura

Premissas
A criança começa por reconhecer algumas palavras, utilizando a configuração total e, mais tarde, passa a interiorizar e a utilizar a correspondência grafema-fonema.
A aprendizagem da leitura pressupõe o conhecimento das regras da linguagem escrita.
Aprender a ler a e a escrever é fundamental para compreender e interpretar o ambiente que a rodeia e o mundo em que vive.
A observação, da maneira como a criança escreve e lê, pode ajudá-la a desenvolver-se ou a superar determinadas dificuldades.
Todas as atividades escolares pressupõem o domínio da linguagem oral e escrita.
A criança, ao estabelecer uma conexão entre as palavras impressas e as atividades de escrita e de leitura (associando os sons às palavras), busca a construção dum todo.
A aprendizagem da escrita e da leitura constitui um processo mútuo, contínuo e dinâmico.

Método e aplicação do teste
Quando da realização dos testes da velocidade da escrita, junto dos alunos do 2º ciclo, intuí que aquela poderia estar relacionada com a velocidade da leitura, pois, tinha conhecimento da existência de discentes que eram muito mais lentos que outros a ler e escrever.
Para confirmar estas minhas suposições, aproveitei duas aulas de Estudo Acompanhado, quando estas estavam a ser lecionadas por dois professores.
Em quatro turmas – duas turmas do 5º ano e duas do 6º ano –, abrangendo um total de 57 indivíduos, fiz testes individuais de leitura, com aqueles que já tinham realizado o teste de velocidade da escrita.
Selecionei um texto com uma mensagem compreensível, agradável e adaptada ao nível etário dos alunos testados. A escolha recaiu sobre o livro “O principezinho” (1ª página do capítulo VIII).
Para mais fácil contabilização das sílabas lidas por cada indivíduo, tomei nota da quantidade de linhas do texto e da quantidade de sílabas por que era constituída cada linha.
Baseei este teste na leitura de sílabas e não de letras por aquelas constituírem a unidade mais pequena de pronúncia. A opção por palavras seria menos significativa porque os vocábulos são de dimensões muito diferentes.
A leitura começava no início do texto, pronunciando todas as sílabas e respeitando as pausas correspondentes aos vários sinais de pontuação.
Durante um minuto, cada aluno lia, em voz baixa, o mesmo texto, de modo que os colegas não ouvissem e não se familiarizassem com a história, nem com os termos empregados pelo autor.
Cronometrado um minuto de leitura rápida, eu anotava a última palavra lida por cada sujeito testado.
O gráfico mostra  a evolução e a correspondência entre a  velocidade da escrita e a velocidade da leitura.

Após a realização dos testes, fiz o tratamento dos dados recolhidos. 

(A interpretação dos resultados será divulgada no próximo artigo)

28 novembro, 2011

IGRAPHOS na Argentina

No próximo dia 2 de Dezembro estaremos em Buenos Aires prestigiando o ENCUENTRO DE LA GRAFOLOGÍA CHILENA EN ARGENTINA, promoção da ASSOCIACIÓN DE GRAFÓLOGOS OFICIALES DE LA REPÚBLICA ARGENTINA, conforme está divulgado no BOLETIN abaixo, daquela institução.

Asociación de Grafólogos Oficiales de la República Argentina

Noviembre 2011

A todos los profesionales y estudiantes de Grafología, Abogados, Calígrafos, Psicólogos, Criminalistas, ciencias afines y complementarias, público general interesado en la Grafología:

Nos es grato anunciar que nos honrará con su presencia el Director de IGRAPHOS (Brasil), Profesor Eduardo Evangelista, acompañado por su colaborador inmediato, André Leibl, el próximo viernes 2 de Diciembre a las 18 hs, cuando nuestra entidad ofrezca el nuevo Encuentro Internacional:

LA GRAFOLOGÍA CHILENA EN ARGENTINA
Expositora: Evelyn Isabel Aguilera Arce
Bauen Hotel de la Ciudad de Buenos Aires, Salón Canciller
Av. Corrientes 1856, Ciudad de Buenos Aires, Argentina.

Inscripción desde el link de AGORA: http://www.grafologiaoficial.com.ar/form/inscripAGORA.php

Inscripción desde el link de EMERSON:http://www.emerson.com.ar/archcampus/inscrip.php

Evelyn Aguilera Arce, Directora Académica de INGPEC, Instituto Chileno al que nos vincula un Convenio de Intercambio, presentará su libro "Sistema Neuroescritural", con una visión original de la Grafología, y ofrecerá dos Ponencias.
El Prof. Evangelista brindará detalles sobre la creación (en Bahía, Brasil) del "Centro Internacional de Altos Estudios Científicos", dedicado a la Grafología, la Neurociencia, las Artes y la Cultura, y anunciará el "Premio Internacional José de Aguiar Costa Pinto", de Incentivo a la Investigación Grafológica.

Programa

- 18 hs: Apertura y entrega de material didáctico

- 18:10 hs: Presentación por Adriana Ziliotto del libro "Sistema Neuroescritural: Una nueva forma de hacer grafología" (1) de Evelyn Aguilera Arce

- 18:30 hs: "Lineamientos científicos fundamentales para la correcta investigación grafológica" por Evelyn Aguilera Arce
• Estatus de la grafología como discipl. coadyuvante de las ccias sociales y biológicas.
• Lógica estructural de los modelos analíticos grafológicos.
• Principio de Reproducibilidad: Estabilidad metodológica y de resultados.
• Principio de Falsabilidad: ¿Cómo poner a prueba una teoría grafológica?.
• Procedimiento para comprobar la viabilidad científica de métodos grafológicos.
- 19:30 hs: Food & coffee de confraternidad


- 20:10 hs: Anuncio de la creación en Brasil del "Centro Internacional de Grafología" y "Premio a la Investigación", por su Director, Prof. Eduardo Evangelista

- 20:30 hs: "La huella gráfica del pederasta" por Evelyn Aguilera Arce
• Impronta psicológica del pederasta según el DSM-IV.
• Hallazgo científico: Los 45 rasgos gráficos frecuentes del escribiente pedófilo.
• Traducción neuroescritural de cada evidencia gráfica.
• La paradoja escritural de quien ejerce la pederastia.
• Estructura de la investigación que sustenta las pesquisas grafológicas.

- 21:30 hs: Obsequio de 5 ejemplares y entrega de Certificados.
(1) Primera Edición: Octubre 2011, en Santiago de Chile, Inie Editores. Durante el evento, tendrá un precio especial para los asistentes: $ 150.-
AUSPICIANTES NACIONALES E INTERNACIONALES

* IGRAPHOS (Instituto de Educación de Eduardo Evangelista - Brasil)
* AVGG (Asociación Venezolana de Grafología y Grafotecnia - Venezuela)
* SOMEGRAF (Sociedad Mexicana de Grafología Científica - México)
* GIVI SERVICES (México)
* AIPS (Associazione Internazionale di Psicologia della Scrittura - Italia)
* INGPEC (Instituto de Técnicas Grafoescriturales - Chile)
* BMR & Asociados (Consultoría Pericial - Argentina)
* INSTITUTO SUPERIOR EMERSON (Argentina)

ARANCELES

Inscripción Anticipada hasta el martes 29 de noviembre inclusive
Público General: $ 120.-
Alumnos Emerson e INGPEC (presentación de libreta de estudiante): $ 70.-
Matriculados y Miembros Adjuntos AGORA (presentación de Credencial): $ 90.-

Inscripción el miércoles 30 de noviembre y jueves 1º de diciembre
Todas las inscripciones que se realicen en los días mencionados (incluidos Alumnos INGPEC, Emerson, Matriculados y Miembros Adjuntos AGORA) tendrán un costo único: $ 120.-

Por razones organizativas no se podrán realizar inscripciones el día del Evento

Consultas:
(54 11) 4373-4300
info@grafologiaoficial.com.ar
Ayacucho 560, Ciudad de Buenos Aires, Argentina

Cordialmente,
P.G. Adriana Ziliotto
Presidente
Asociación de Grafólogos Oficiales de la República Argentina

Ayacucho 560 - CP: 1026 - Buenos Aires - Argentina
(54-11) 4373-4300 (54-11) 4373-0011 (54-11) 4373-0012
info@grafologiaoficial.com.ar www.grafologiaoficial
.com.ar

15 novembro, 2011

Carreira

Entrevista do site rh.com.br

A competitividade tornou-se inerente à carreira?


Todos os dias milhões de pessoas acordam com uma meta: ir para o trabalho e apresentarem a melhor performance diante das situações mais adversas. Muitos desses profissionais seguem "mecanicamente" para as organizações, enquanto outros possuem algo que os diferenciam dos demais: o espírito de competitividade. Registre-se aqui, a competição no sentido saudável, ou seja, de traçar objetivos, desenvolver novas competências tanto técnicas quanto comportamentais e não temer o processo constante de inovação que se instituiu no âmbito corporativo.
Como a competitividade tornou-se dos fatores sempre está presente nos mais diferenciados segmentos organizacionais, o RH.com.br entrevistou a consultora organizacional, Helena Ribeiro. Fundadora da Razão Humana Consultoria e Consultora Sênior de T&D, ela atua há mais de 16 anos em Gestão de Pessoas e tem a oportunidade de avaliar os efeitos diretos e indiretos que a competitividade traz ao dia a dia dos talentos e das próprias organizações. "Ser um profissional competitivo é ter em mente que seu grande diferencial está em suas competências técnicas e humanas. É ter metas pessoais e profissionais, sonhos e planos", destaca. Em entrevista concedida ao RH.com.br. Helena Ribeiro diz ainda que a competitividade está cada vez mais globalizada e seletiva no que tange a valorização de profissionais que façam o diferencial para o mercado. Confira a entrevista na íntegra e tenha uma ótima leitura!

RH.com.br -
A competitividade tornou-se realmente inerente à vida de todos os profissionais?
Helena Ribeiro - Sim, com certeza. E ela não se tornou somente apenas inerente em relação ao campo profissional, mas também faz parte da vida pessoal de todos. Não podemos esquecer que nesta Era de Competitividade global o profissional necessita estar atualizado e em desenvolvimento constante. Espera-se que ele esteja sempre pronto para atuar em ambientes, em mercados tranquilos e, principalmente, turbulentos. Afinal, diante da competitividade cada vez mais ferrenha, destacam-se os profissionais resilientes e autogerenciáveis. Para tanto, as empresas buscam no mercado, profissionais líderes que mesmo não ocupando cargos de liderança, possuam a competência para influenciar os outros a agir.

RH - Hoje, o que significa ser um profissional realmente competitivo?
Helena Ribeiro - Ser um profissional competitivo é ter em mente que seu grande diferencial está em suas competências técnicas e humanas. É ter metas pessoais e profissionais, sonhos e planos. Essas são ações imprescindíveis para se manter competitivo. Afinal, a competitividade encontra-se cada vez mais globalizada e seletiva. Portanto, um profissional com este perfil tem dificuldades de trabalhar de forma linear, de receber ordens de cima para baixo num ambiente impessoal, com mecanicismo e disciplina que resultam em áreas de trabalho tensas, sem liderança sinérgica e, principalmente, trabalhar em empresas que não valorizam o capital humano.

RH - Quais as principais competências que se evidenciam em um profissional competitivo e cobiçado pelo mercado?
Helena Ribeiro - Falar sobre competências que evidenciam um profissional competitivo não é tão simples. Afinal, são tantas que desenvolvemos ao longo da vida e da carreira, que não arriscaria citar as mais importantes, pois em cada fase que vivemos necessitamos aprimorar habilidades e desenvolver novas competências técnicas, comportamentais e atitudinais. Enfrentar desafios é rotina para a maioria das pessoas, mas desenvolver expertise para superá-los é meta e conquista de poucos. Amo nos treinamentos que aplico incentivar os profissionais a superarem seus limites reais ou imaginários e a conquistarem seus objetivos, despertando a águia interior de cada um, adormecida às vezes.

RH - Inclusive, a senhora lançou um livro que destaca a "águia" interior que existe em cada pessoa.
Helena Ribeiro - É verdade, realizei esse trabalho. Nestes mais de 16 anos atuando na área de Recursos Humanos, pude compilar vários conceitos e experiências de treinar milhares de profissionais de diversas áreas, com dezenas de cursos sobre vários temas. Tais conhecimentos e vivencias, atrelados à minha experiência gerencial, de empresária e de vida, foram fonte inspiradora para escrever o livro VOCÊ, a Águia e a Natureza - O Experiencial do VOCÊ S.A lançado na Bienal Internacional do livro em 2008 e 2ª edição revisada em 2009. A proposta do livro é ajudar as pessoas a ser o melhor profissional possível, superar limites e atingir objetivos profissionais e pessoais. Ele pode ser considerado um grande "farol" que ilumina oportunidades para o desenvolvimento humano e diante desse "farol" as pessoas podem acelerar fundo e sem medo de ser multado pela vida. Afinal, ela é composta por acertos, e claro, por erros. O esforço produtivo deve ser canalizado para maximizar acertos e minimizar erros. Resumindo, esse livro é um incentivo para o leitor tornar-se um profissional águia e de alta performance, capaz de contagiar os colegas de trabalho motivando-os para a ação, mudança de comportamento para manter-se competitivo.

RH - Atualmente, o que se tornou indispensável para profissionais alcançarem seus objetivos?
Helena Ribeiro - A busca do autoconhecimento e do desenvolvimento contínuo para se tornarem pessoas movidas por valores e ideais, que encaram desafios e que não tenham medo da adversidade da vida. Ser independente e perguntar sempre o "por quê?" das coisas. Precisa ter discernimento para analisar o certo e errado, usando a inteligência espiritual para ver e balizar as coisas num contexto mais amplo. Enfim, ser determinado, ter visão do macro sem deixar de analisar os riscos do "micro", fará a diferença sempre para o sucesso na vida.

RH - Então, podemos afirmar que o conhecido conceito de CHA (Competências, Habilidades e Atitudes) também passou por um processo de adaptação à nova realidade mundial?
Helena Ribeiro - Sim, o CHA vive em processo continuo de alinhamento, inclusive eu inovei e passei a usar o ACHE (Atitude, Conhecimento, Habilidade e Entusiasmo). Afinal, acrescentar o entusiasmo no CHA contribui com a automotivação necessária que precisamos para desenvolvermos as fases que vivemos, onde necessitamos aprimorar nossas habilidades e trabalhar novas competências técnicas, comportamentais e atitudinais. Sempre.

RH - De forma prática, como o profissional pode desenvolver o conceito do CHA, em prol do desenvolvimento de novas competências que venham atender às reais necessidades do mercado?
Helena Ribeiro - O ser humano é um eterno aprendiz e se tiver isto sempre em mente, saberá selecionar faculdades, MBAs, treinamentos, seminários, palestras, livros, artigos, entre outros, que agrade aos mais variados estilos e gostos. Acrescento a importância da natureza no desenvolvimento do ACHE, afinal ela é grande fonte de inspiração. Aristóteles dizia: "A Natureza não faz nada inútil, é mãe e catedrática". Nesta imensa "sala de aula", nós temos um ambiente inusitado para aprendizado com a metodologia experiencial ao ar livre, potencializando o capital intelectual e humano, como grande diferencial competitivo. Ressalto que o processo de coaching destaca-se como um excelente recurso à disposição das empresas e das pessoas. Para quem não conhece esse processo, vale à pena pesquisar sobre seus benefícios e seus resultados.

RH - Devemos mensurar os principais indicadores positivos e negativos que a competitividade trouxe aos talentos seja no campo pessoal ou profissional?
Helena Ribeiro - Sim, e de preferência periodicamente. Segundo Robert S. Kaplan e David P. Norton, que apresentaram ao mundo organizacional o BSC - Balanced ScoreCard, para mensurarmos indicadores devemos avaliar os elementos sobre o que está sendo medido e a importância do score dentro das cinco grandes áreas que limitam a roda da vida: Pessoal, Familiar, Saúde, Profissional, Social e Espiritual. Estes pilares sustentam uma plataforma de crenças e valores, sejam positivos ou negativos. Os indicadores são dinâmicos, tangíveis, intangíveis e mensurados por fatores, competências, entre outros. Afinal, o que rege o desenvolvimento humano é a capacidade das pessoas em construir significados sobre o mundo cada vez mais abrangente às dimensões da experiência humana.

RH - Qual o desafio mais instigante que os profissionais enfrentam para se manterem no mercado de trabalho e com uma empregabilidade destacada?
Helena Ribeiro - De acordo com José Augusto Minarelli, conselheiro de carreiras e outplacement, o mercado de trabalho está acelerado e com transformações em menor quantidade de empregos formais, porém com maiores oportunidades de novas maneiras de prestação de serviços. Minarelli estimula a Inteligência Mercadológica - habilidade de estar atento e perceber as necessidades das pessoas e do mercado, que são fontes inesgotáveis de geração de emprego e renda. Sugiro que os profissionais competitivos reflitam e se preparem para enfrentar o desafio proposto pelo economista Irlandês Charles Handy ao filho: "Filho, procure clientes, não empregos!". Complementaria com fidelização destes clientes que conquistará ao longo da vida, pois os clientes conquistados, sejam eles durante a carreira profissional ou nas relações interpessoais, serão sua melhor fonte de referência profissional e network.

RH - Em sua opinião, no dia a dia das organizações, qual o fator que mais tem prejudicado a ascensão de uma carreira?
Helena Ribeiro - Muito se fala sobre performance e a meu ver o que mais prejudica a ascensão e o baixo investimento das empresas no capital humano e no aperfeiçoamento continuo dos três Qs, QI - Quociente de Inteligência, QE - quociente Emocional e QS - Quociente Espiritual, das equipes. E desenvolvê-los a fim de que o poder vá do aprender para o compreender, do saber transformar conhecimento em sabedoria. É desenvolver e apoiar o "sentido de pertencer", ampliando a percepção de que toda a vida no planeta existe dentro de um grande círculo de relações intrapessoais e interpessoais, formando uma grande teia da vida dentro do universo. Para isso, devemos remover bloqueios e preconceitos que prejudicam as ascensões da vida e nos impedem de assimilarmos novos conhecimentos. Afinal, os recursos humanos continuam sendo o maior capital ativo de uma empresa ou país.

RH - A zona de conforto ainda se faz presente em muitas organizações? Por que isso ainda ocorre?
Helena Ribeiro - E evidente em algumas delas. O foco deveria ser os seres humanos em primeiro plano em favor dos resultados e não ao contrário. Por falta de planejamento de T&D e apoio no processo de educação continuada, promove-se a competição e concorrência desleal entre os profissionais em detrimento da competitividade saudável entre equipes. Isto ocorre, porque liderança mesmo que participativa, mas em conflito com governança que não valoriza o capital humano, não combinam com perfis de profissionais competitivos.

LA GRAFOLOGÍA CHILENA EN ARGENTINA





A todos los profesionales y estudiantes de Grafología, Abogados, Calígrafos, Psicólogos, Criminalistas, ciencias afines y complementarias, público general interesado en la Grafología:
Nuestro Instituto auspicia el próximo Encuentro Internacional de la Asociación de Grafólogos Oficiales de la República Argentina, a realizarse el viernes 2 de Diciembre a las 18 hs:

LA GRAFOLOGÍA CHILENA EN ARGENTINA
Expositora: Evelyn Isabel Aguilera Arce
Bauen Hotel de la Ciudad de Buenos Aires, Salón Canciller

Auspiciantes Nacionales e Internacionales:
* IGRAPHOS (Instituto de Educación Grafológica Prof. Eduardo Evangelista - Brasil)
* AVGG (Asociación Venezolana de Grafología y Grafotecnia - Venezuela)
* SOMEGRAF (Sociedad Mexicana de Grafología Científica - México)
* GIVI SERVICES (México)
* AIPS (Associazione Internazionale di Psicologiadella Scrittura - Italia)
* INGPEC (Instituto de Técnicas Grafoescriturales - Chile)
* BMR & Asociados (Consultoría Pericial - Argentina)
* INSTITUTO SUPERIOR EMERSON (Argentina)

La Directora Académica de INGPEC, presentará su libro
"Sistema Neuroescritural: Una nueva forma de hacer grafología"
con una visión original de la disciplina

Ofrecerá, además, dos Ponencias:
1 - "Lineamientos científicos fundamentales para la correcta investigación grafológica"
• Estatus de la grafología como discipl. coadyuvante de las ccias sociales y biológicas.
• Lógica estructural de los modelos analíticos grafológicos.
• Principio de Reproducibilidad: Estabilidad metodológica y de resultados.
• Principio de Falsabilidad: ¿Cómo poner a prueba una teoría grafológica?.
• Procedimiento para comprobar la viabilidad científica de métodos grafológicos.

2 - "La huella gráfica del pederasta"

• Impronta psicológica del pederasta según el DSM-IV.
• Hallazgo científico: Los 45 rasgos gráficos frecuentes del escribiente pedófilo.
• Traducción neuroescritural de cada evidencia gráfica.
• La paradoja escritural de quien ejerce la pederastia.
• Estructura de la investigación que sustenta las pesquisas grafológicas.

Inscripción desde el link de AGORA: http://www.grafologiaoficial.com.ar/form/inscripAGORA.php
Inscripción desde el link de EMERSON:http://www.emerson.com.ar/archcampus/inscrip.php
Aranceles:
Público General: $ 120.-
Alumnos Emerson e INGPEC (presentación de libreta de estudiante): $ 70.-
Matriculados y Miembros Adjuntos AGORA (presentación de Credencial): $ 90.-

Consultas:
(54 11) 4373-4300
info@grafologiaoficial.com.ar
Ayacucho 560, Ciudad de Buenos Aires, Argentina

(1) Primera Edición: Octubre 2011, en Santiago de Chile, Inie Editores

Cordialmente,
Instituto Superior Emerson

Ayacucho 560 - CP: 1026 - Buenos Aires - Argentina
(54-11) 4373-4300 (54-11) 4373-0011 (54-11) 4373-0012
emerson@emerson.com.ar www.emerson.com.ar

13 novembro, 2011

Escrita dos homozigóticos


Escrita do gémeo esquerdino, do 8º ano, com 13 anos e 7 meses
Sabendo que cada pessoa é um ser único e irrepetível e sabendo que, por esse facto, não há duas escritas iguais, serão os grafismos dos gémeos monozigóticos idênticos ou terão elevadas semelhanças?

Analisei a escrita de dois gémeos masculinos univitelinos, com 13 anos e 7 meses de idade, que frequentavam a mesma turma do 8º ano.
Notei, de imediato, uma primeira grande diferença: um era destro, outro era esquerdino.


O teste foi realizado simultaneamente, quando ambos assistiam a uma aula e cada um se sentava numa mesa diferente.


Pedi-lhes que, durante um minuto, escrevessem, o mais rápido possível, a frase “As nossas palavras são como um cristal”.


Logo verifiquei uma segunda diferença: o destro conseguiu fazer 192 letras por minuto e o esquerdino 185.
                                                                                                                Escrita gémeo destro, do 8º ano, com 13 anos e 7 meses
Outras diferenças se juntaram: o espaço deixado pelo esquerdino entre linhas e entre palavras é menor, a angulosidade é mais evidente, a diferença de pressão é notória, as barras dos “tt” do esquerdino são em diagonal ascendente e as do destro  em
diagonal descendente.
                                                                                          
A margem esquerda no esquerdino é bastante mais pequena que a do destro. O esquerdino assinou com maiúsculas tipográficas desligadas e o destro, com carateres cursivos.
Algumas semelhanças se destacam, nomeadamente, a dimensão da zona média, com cerca de 1,5 mm de altura, a inclinação para a direita, os “AA” maiúsculos que apresentam forma parecida, ambos os irmãos apresentam uma certa dificuldade em desenhar o conjunto “vr” da palavra “palavras”, nos dois predominam as letras ligadas. As hastes do “pp” são semelhantes, quanto à forma, quanto à dimensão e quanto à pressão exercida.
Muitas outras semelhanças e dissemelhanças poderiam ser apontadas. Mas as marcas atrás referidas são já suficientes para atestar que nem os gémeos univetelinos se expressam graficamente de maneira igual.

10 novembro, 2011

LANÇAMENTO EM NOVEMBRO NO MÉXICO

Surge un libro impar, ya que es la primera vez que una Grafóloga Carioca, me refiero a la Grafóloga y MBA en Finanzas Corporativas y Marketing, Elisabeth Romar, escribe en castellano, (inteligencia linguistica!!!!), al leer sus páginas el lector se encuentra con que definitivamente se trata de uno de los libros más importante que se ha publicado en los últimos tiempos en Sudamérica; se trata del resultado de décadas de minuciosa, y constante investigación. Bajo ningún sentido se trata de "refritos". Es una obra original; claro de Elisabeth Romar, no se podía esperar menos!!!!!!

Dr. Rubén Darío Avalos Gómez, Titular de cátedra de Grafología Forense de la Escuela de Posgrado de la Universidad Nacional de Itapúa. Máster y Doctor en Ciencias de la Educación. Especialista en Derecho Penal y en Investigación Científica del Delito.

Elisabeth, se ha centrado en correlacionar la ciencia Grafológica, con las más recientes teorías de inteligencia, y  ha perfectamente sustentado los diferentes tipos de inteligencia con los rasgos grafopsicologicos
 
Roberto Espinosa Villagrán
Psicólogo,  Grafólogo,  Investigador,  Escritor  y Conferencista Internacional de la Ciencia Grafológica


 




Elisabeth Romar, grafóloga de renombrada trayectoria y eminente investigadora, ha realizado una obra verdaderamente útil, clara y completa. En este libro el autor encontrará una guía y el material necesario para confeccionar un informe preciso sobre la vocación y profesión del consultante. “La intención-nos dice Elisabeth-no es la de crear un método específico y mucho menos la de dar una respuesta inmediata ante los cientos de ocupaciones que surgen aceleradamente en el mundo cada día….”
Basada en las características de las ocho Inteligencias Múltiples de Howard Gardner y en los trabajos sobre Inteligencia Emocional de Daniel Goleman, Elisabeth Romar hace una gran contribución no sólo en Orientación Vocacional y Selección de Personal, sino también a la investigación en grafología en general.

Dr. Luis Detinis
Médico homeopata y Grafólogo



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